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Lumx levanta US$ 3,4 milhões e reforça vanguarda em infraestrutura de stablecoins na América Latina

Startup brasileira teve rodada de investimento liderada pela Indicator Capital e pretende acelerar infraestrutura de pagamentos digitais na América Latina

 (Lumx/Reprodução)

(Lumx/Reprodução)

Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 17 de outubro de 2025 às 09h42.

Última atualização em 17 de outubro de 2025 às 10h13.

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A Lumx, startup brasileira de infraestrutura de pagamentos com stablecoins, anunciou na última quarta-feira, 15, a captação de US$ 3,4 milhões em uma rodada "seed" de investimento. Com isso, a empresa pretende ampliar seus recursos de conformidade regulatória e segurança global em um mercado cada vez mais competitivo, que explora o potencial das criptomoedas que acompanham o valor de determinado ativo, geralmente o dólar, e que já movimentam mais dinheiro que a Visa e a Mastercard juntas.

Utilizando a tecnologia blockchain e APIs, a Lumx permite que bancos, fintechs e provedores de pagamento integrem soluções baseadas em stablecoins, como USDC e USDT, orquestrando operações entre moedas fiduciárias e ativos digitais para clientes corporativos.

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Expansão com foco em licenças e segurança

"Buscamos uma expansão a nível de licenças, porque isso deriva justamente a gente ter a melhor infraestrutura. E a infraestrutura lê-se não só tecnológica, mas infraestrutura regulatória para conseguir dar aos nossos clientes a maior segurança possível para operar e, obviamente, isso tudo conseguir conectar o Brasil e a América Latina ao mundo através de trilhos de pagamento e stablecoins, dando acesso a outros produtos e serviços que a gente pretende fazer", disse Caio Barbosa, co-CEO da Lumx, em entrevista à EXAME.

A rodada de investimento foi liderada pela Indicator Capital e pela CMT Digital. O aporte contou com a participação dos fundos Antler, Honey Island e Escala Capital, além de investidores estratégicos como a Bitso e Nomad, e investidores-anjo Josh Weiss e Chuk Okpalugo.

Destaque brasileiro

"A gente não perde para ninguém lá fora. Acho que esse é o ponto, a gente tem uma tecnologia que é capaz de executar e minar dores num ecossistema brasileiro com tecnologia feita em casa. Acho que isso é um grande diferencial pensando em competitividade. Quão bonito é você ter um produto no Brasil que não perde para nenhum outro produto. E a gente poder fazer isso para as empresas aqui com preço justo. O cliente tem uma empresa no Brasil que resolve essa dor para ele", disse Amanda Marques, CMO da Lumx, em entrevista à EXAME.

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