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Drex: Microsoft realiza mais de 120 testes de privacidade no piloto

Banco Central apresentou ferramentas com foco em garantia de privacidade de dados para serem testadas por empresas

Drex tem previsão de lançamento para o público até o início de 2025 (Reprodução/Reprodução)

Drex tem previsão de lançamento para o público até o início de 2025 (Reprodução/Reprodução)

Cointelegraph
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Agência de notícias

Publicado em 2 de janeiro de 2024 às 12h00.

Última atualização em 2 de janeiro de 2024 às 12h42.

A Microsoft realizou mais de 120 testes de transações com o Drex utilizando uma solução de privacidade desenvolvida pela empresa, de acordo com informações divulgadas pelo jornal Valor Econômico. A empresa é uma das integrantes do consórcio da Associação Brasileira de Bancos (ABBC) nos testes do piloto junto ao Banco Central.

Euricion Murari Soares de Pinho, diretor de inovação e serviços da ABBC, destacou ao Valor que os testes feitos envolvem diversas operações, incluindo a criação de carteiras digitais de criptoativos e simulação de contas de clientes e também transferências de ativos, entre outras.

Atualmente, o Banco Central pede que os consórcios utilizem três ferramentas de privacidade diferentes em seus testes: Zether, Starlight e Parchain. Porém, no caso da ABBC, o consórcio testa uma quarta possibilidade, desenvolvida pela própria Microsoft.

“Como a Microsoft faz parte do nosso consórcio e está desenvolvendo um trabalho de computação confidencial, nosso nó já nasceu com confidencialidade. Já construímos todo o nosso nó dentro dessa infraestrutura”, diz Euricion.

Segundo o executivo, os testes realizados até agora com o Drex mostram um "sucesso consistente" da plataforma, indicando que não haverá obstáculos significativos para seu lançamento ao público entre 2024 e o início de 2025.

“A ideia é que comecemos a olhar 2024 com um sucesso do piloto, apesar dos desafios a serem enfrentados. Vamos começar a simular casos de uso entre os participantes para complementar o que já foi feito”, conta.

Euricion acredita que o Drex tem o potencial de solucionar as disparidades competitivas atualmente existentes entre os bancos. Ao tokenizar ativos em uma plataforma unificada do Banco Central, todas as instituições financeiras estariam em condições equivalentes ao oferecer produtos financeiros aos seus clientes.

“Por ser uma nova infraestrutura, acaba desonerando os esforços no desenvolvimento de sistemas legados operacionais. A tokenização vai trazer novos canais de distribuição de produtos. O universo da tokenização traz essa possibilidade de reduzir custo de contrato e de registro”, afirma.

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