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Gamer brasileiro vende coleção de raridades por R$ 1,5 milhão em bitcoin

Arthur "PAADA" Zarzur, CEO e fundador da paiN Gaming, vende coleção de itens raros de "Dota 2" por 15 bitcoins e arrecada quase R$ 1,5 milhão

 (Suzi Pratt/Getty Images)

(Suzi Pratt/Getty Images)

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Gabriel Rubinsteinn

Publicado em 14 de dezembro de 2020 às 14h17.

Última atualização em 15 de dezembro de 2020 às 17h55.

O gamer brasileiro Arthur "PAADA" Zarzur vendeu uma coleção de itens raros do jogo "Dota 2" por quase 1,5 milhão de reais em bitcoin, segundo informações divulgadas pelo site The Clutch.

Zarzur é fundador e CEO da equipe paiN Gaming, uma organização fundada em 2011 e que ficou famosa como uma das mais tradicionais de "League of Legends" (LoL) no Brasil.

O game "Dota 2", lançado em 2013, está disponível na plataforma Steam e é um multiplayer de batalha, na linha de LoL, desenvolvido pela produtora Valve Corporation como uma sequência do game "Defense of the Ancients", de 2003.

Segundo a página oficial brasileira do "Dota 2", o game é o mais jogado na plataforma Steam, que disponibiliza uma grande variedade de títulos online. Em julho, a Steam lançou uma funcionalidade em blockchain para facilitar a emissão de tokens não-fungíveis (NFTs) para negociação.

Os "Courriers" são itens que podem ser comprados no início das partidas e usados por todos os jogadores, entregando os itens comprados na fonte para os demais jogadores, o que pode dar alguma vantagem às equipes.

Segundo o texto, Arthur Zarzur vendeu uma coleção de Courrier Legacy Pink por nada menos que 15 BTC para um usuário russo do Steam chamado The Emperor. Na cotação do bitcoin no Brasil nesta segunda-feira (14), a transação custou exatos R$ 1.469.743,31.

Não foi a primeira venda de itens raros pelo gamer brasileiro, que ainda em 2013 vendeu "Courriers" do "Dota 2" por 38 mil dólares (ou cerca de 88 mil reais, na cotação da época). O brasileiro foi jogador de "Dota 2" entre 2013 e 2015 pela paiN Gaming e ganhou recentemente um vice-campeonato no jogo pela equipe CBDota 2.

por Cointelegraph Brasil

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