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Bitcoin despenca após EUA confirmar tarifa de 104% contra a China em escalada de guerra tarifária

Aumento de tensões entre Estados Unidos e China em "guerra tarifária" gera impacto significativo na cotação das principais criptomoedas

Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 8 de abril de 2025 às 10h38.

Última atualização em 8 de abril de 2025 às 14h30.

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Nesta terça-feira, 8, o bitcoin e as principais criptomoedas enfrentam alta volatilidade com a escalada da "guerra tarifária" entre Estados Unidos e China. O bitcoin, que vinha sinalizando recuperação no início do dia, voltou a despencar com a notícia de que os Estados Unidos deve elevar as tarifas contra a China para 104% em resposta à retaliação de 34% do país asiático. Os impactos do cenário macroeconômico seguem atingindo a cotação da maioria dos ativos financeiros, levando a principal criptomoeda do mercado de volta para a casa dos US$ 76 mil.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 76.791, com queda de 2% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinMarketCap. A principal criptomoeda do mercado chegou a despencar para US$ 74.500 na última segunda-feira, 7, e ainda acumula queda de quase 9,9% nos últimos sete dias.

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É o fim da linha para o bitcoin?

A queda expressiva e a incerteza no cenário macroeconômico continuam afetando o sentimento de investidores do mercado cripto. O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado cripto, sinaliza "medo extremo" em 24 pontos nesta terça-feira, 8.

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“Este cenário, combinado com as crescentes tensões tarifárias entre EUA e China, pode criar volatilidade significativa no mercado cripto, considerando especialmente a correlação histórica entre instabilidade macroeconômica e flutuações de preços em ativos digitais”, disse João Galhardo, analista de research da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual.

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