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Criptomoeda dispara mais de 3.000% após ser listada em corretoras; conheça

Ativo está ligado a novo blockchain que foi lançado no mercado e promete ser "o mais rápido" entre os de primeira camada

Blockchain Sei foi lançado nesta semana (Reprodução/Reprodução)

Blockchain Sei foi lançado nesta semana (Reprodução/Reprodução)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 16 de agosto de 2023 às 14h14.

A criptomoeda sei se tornou um dos destaques do mercado nas últimas horas após disparar mais de 3.000%, resultado da sua listagem em diferentes corretoras importantes. O ativo está ligado a uma rede blockchain de mesmo nome que foi aberta ao público na última terça-feira, 15, e que quer competir com as redes de primeira camada consolidadas no mercado.

A rede blockchain estreou com 7,5 milhões de carteiras digitais únicas criadas por usuários na fase de testes, que somou 400 milhões de transações. O principal caso de uso do ativo é nas transações na própria rede, o que significa que a atividade no projeto deverá impactar diretamente na demanda e, consequentemente, preço do ativo.

O que é o Sei?

O blockchain Sei promete ser o "o mais rápido" entre as redes de primeira camada, o que significaria superar as velocidades de processamento de transações de projetos famosos, como a Ethereum. A ideia é aproveitar essa velocidade maior para atrair projetos e usuários.

A rede conta com uma criptomoeda própria, de mesmo nome, que já estreou no mercado em alta. O motivo, além da aposta no blockchain, é a listagem do ativo em grandes corretoras, incluindo a Binance e a Coinbase - as duas maiores do mundo -, além da Bybit e da Bitget.

Em 24 horas, o sei chegou a subir quase 3.100%. Dados do site CoinGecko apontam que, atualmente, ele é a 100ª maior criptomoeda do mercado em termos de capitalização, estimada em US$ 364 milhões. O preço atual de cada unidade do ativo é de US$ 0,2.

Em geral, as listagens por corretoras ajudam na valorização de ativos. A principal razão é que a listagem dá acesso facilitado à negociação da criptomoeda, mas a validação institucional - mesmo sem recomendações de compra - também ajuda a impulsionar uma cotação.

A Sei Labs é a organização responsável pelo projeto. Um dos seus fundadores, Jay Jog, destacou que o blockchain deve focar em abrigar projetos ligados às transferências de ativos digitais, que seriam o "caso de uso fundamental" da tecnologia blockchain.

"A negociação é universalmente importante para todos os aplicativos de Web3, não apenas para DeFi. Ela inclui plataformas sociais, economia de jogos, mercados de NFTs e muito mais. Aplicativos de troca oferecerão a melhor experiência do usuário com base no Sei", promete o desenvolvedor.

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