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Bitcoin bate recorde atrás de recorde e chega a US$ 31 mil

Ativo superou as marcas de 30 mil e 31 mil dólares só neste sábado.

Bitcoin perante o dólar: Ativo superou as marcas de 30 mil e 31 mil dólares só neste sábado. (Chesnot/Getty Images)

Bitcoin perante o dólar: Ativo superou as marcas de 30 mil e 31 mil dólares só neste sábado. (Chesnot/Getty Images)

TL

Thiago Lavado

Publicado em 2 de janeiro de 2021 às 12h21.

O bitcoin segue superando a máxima neste sábado. A criptomoeda chegou a bater os 30.000 dólares na manhã deste sábado, 2, e, cerca de uma hora depois alcançou os 31.000. Até o fechamento deste texto, o bitcoin acumulava alta de 6,7% nas últimas 24h.

O fato chega para coroar um ano de ascensão do criptoativo: em janeiro do ano passado a moeda era negociada em torno de 7.000 dólares. O bitcoin acumulou alta de 300% em 2020, valorizando até 50% só em dezembro. Há pouco mais de um mês, no final de novembro, o ativo valia cerca de 19.700 dólares.

A alta tem sido alavancada por uma percepção de que a moeda é uma espécie de ouro digital, resistente a crises. A entrada de investidores institucionais e grandes nomes do mercado tem ajudado a dar maior peso ao valor do bitcoin. Para especialistas esse é um dos motivos para acreditar que a alta de 2020 não termine como a de 2017: naquela ocasião, havia pouco dinheiro institucional investido nos criptoativos.

Neste ano, fundos como One River, MassMutual, Guggenheim Partners, Grayscale, BlackRock, a empresa de software MicroStrategy, entre vários outros grandes investidores institucionais, compraram — ou anunciaram que pretendem comprar — bilhões de dólares em bitcoin.

Como investidores institucionais movimentam quantias muito maiores de dinheiro do que o varejo, quando esses grandes players decidem comprar o mesmo ativo, o resultado não pode ser outro senão um aumento significativo na demanda.

 

 

 

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