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Carro da Fórmula 1 ganha pintura com parte de documento de criação do bitcoin

Equipe Williams na competição fechou um acordo de patrocínio com a corretora de criptomoedas Kraken para a temporada de 2023

Documento de criação do bitcoin foi lançado em 2008 (Reprodução/Reprodução)

Documento de criação do bitcoin foi lançado em 2008 (Reprodução/Reprodução)

Cointelegraph
Cointelegraph

Agência de notícias

Publicado em 3 de abril de 2023 às 10h51.

Última atualização em 3 de abril de 2023 às 14h22.

O carro de Fórmula 1 da equipe Williams vai carregar um trecho do white paper do bitcoin como resultado do acordo de patrocínio fechado pela montadora com a corretora de criptomoedas Kraken, sediada nos Estados Unidos, para a temporada de 2023. O documento é uma publicação anterior ao lançamento do ativo, que resume seu objetivo e funcionamento.

Em uma postagem publicada no Twitter em 31 de março, a Kraken apresentou seu logotipo em forma de monstro marinho que foi estampado no carro da Williams. O logo contém o texto de introdução do documento que deu origem à criptomoeda, escrito pelo misterioso Satoshi Nakamoto em 2008.

O logotipo da Kraken inclui a totalidade do resumo e da introdução do white paper do bitcoin, bem como seções sobre transações e servidor de registro de data e hora do documento intitulado "Bitcoin: um sistema de caixa eletrônico ponto a ponto".

A corretora de criptomoedas anunciou em 28 de março uma parceria com a equipe Williams Racing como parte de um acordo de patrocínio e de desenvolvimento de iniciativas para a Web3. O acordo marca o retorno das empresas de criptomoedas à Fórmula 1, depois que muitas parcerias semelhantes foram rompidas em meio à queda do mercado em 2022.

Fórmula 1 e criptomoedas

Em novembro do ano passado, o diretor-executivo da equipe de Fórmula 1 da Mercedes, Toto Wolff, disse que a quebra de uma de suas patrocinadoras, a corretora de criptoativos FTX, foi recebida pela empresa com "total descrença". Ele anunciou ainda o fim do contrato de patrocínio da marca, retirando os símbolos da companhia de seus carros e dos uniformes dos pilotos.

"Essa situação é muito infeliz. Nós consideramos a FTX [como patrocinadora] porque eles eram um dos parceiros mais sólidos, com mais credibilidade e com boa situação financeira que existia por aí", disse o diretor à época. Ele destacou que "do nada nós vimos que uma empresa de criptoativos pode basicamente ficar de joelhos e desaparecer em uma semana. Isso mostra o quão vulnerável o setor ainda é".

O acordo fez parte de um esforço da FTX de divulgar a marca por meio de patrocínios em equipes esportivas. A exchange comprou os direitos de nome do estádio do time de basquete Miami Heat, que passou a ser chamado Miami Arena, e firmou uma parceria com a Liga de Baseball dos EUA. Todos os acordos foram suspensos com a falência.

Já em janeiro deste ano, a Ferrari perdeu o patrocínio da Velas, empresa suíça de criptomoedas e blockchain, que teria encerrado o contrato após a Scuderia ter descumprido uma cláusula sobre a emissão de tokens não-fungíveis (NFTs, na sigla em inglês). Aparecendo em carros e macacões da Ferrari desde 2021, a Velas era classificada como um dos patrocinadores “premium” da equipe de Fórmula 1. O valor do contrato de patrocínio era de US$ 30 milhões.

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