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Brasileiros investem R$ 46 milhões em fundos de cripto em semana negativa ao redor do mundo

Mercado brasileiro divergiu de outras economias e manteve aportes em fundos de criptomoedas, mesmo com cenário adverso

Mercado de criptomoedas voltou a cair em 2024 (Reprodução/Reprodução)

Mercado de criptomoedas voltou a cair em 2024 (Reprodução/Reprodução)

Cointelegraph
Cointelegraph

Agência de notícias

Publicado em 25 de junho de 2024 às 16h35.

Os investidores brasileiros totalizaram US$ 8,5 milhões, cerca de R$ 46 milhões na cotação atual, em investimentos líquidos de fundos de criptomoedas no acumulado semanal até a última sexta-feira, 21, quando esse segmento registrou US$ 584 milhões em saídas líquidas globais, segundo a CoinShares.

De acordo com o relatório da gestora, além do Brasil, a Suíça e a Austrália foram os únicos países a registrarem fluxo positivo de investimentos, com respectivos volumes de US$ 38,9 milhões de US$ 800 mil.

Em direção contrária, Estados Unidos, Canadá e Alemanha ocuparam as primeiras colocações em saídas líquidas nos fundos de criptomoedas, com saques de US$ 475 milhões, US$ 109,3 milhões e US$ 23,8 milhões, respectivamente.

Na avaliação da CoinShares, a perda de apetite dos investidores para esses produtos de investimento refletiu o pessimismo do mercado em relação à possibilidade de corte na taxa de juros pelo Federal Reserve ainda em 2024. Esse pessimismo levou a um volume de negociações semanal de US$ 6,9 bilhões, montante quase 50% menor que o da semana anterior.

O monitoramento apontou que a maior parte dos saques ocorreu em fundos de bitcoin e do ether, com volumes de US$ 630 milhões e US$ 58,3 milhões, respectivamente.

Em direção contrária, os fundos multiativos atingiram US$ 98,3 milhões em aportes líquidos, enquanto Solana e litecoin foram as principais altcoins em entradas líquidas nos seus fundos, com respectivos volumes de US$ 2,7 milhões e US$ 1,3 milhão.

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Na divisão por produtos e gestoras, os movimentos mais expressivos foram de perda. Nesse caso, as retiradas mais volumosas foram nos ETFs de bitcoin da Fidelity, Grasyscale, ARK 21 Shares, 21Shares e Bitwise, com saídas líquidas de US$ 271 milhões, US$ 150 milhões, US$ 79 milhões, US$ 56 milhões, US$ 79 milhões e US$ 36 milhões, respectivamente.

O total de ativos sob gestão (AuM) no segmento recuou a US$ 92,1 bilhões, com o Brasil na sexta colocação com um total de aportes de US$ 932 milhões. Nessa categoria, os Estados Unidos lideram a lista, com US$ 72,4 bilhões em investimentos, seguido por Suíça, Canadá, Alemanha e Suécia, com US$ 4,67 bilhões, US$ 4,64 bilhões, US$ 4,02 bilhões e US$ 3,29 bilhões, respectivamente

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