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Brasil alcança R$ 2,8 bilhões em aportes em fundos de criptomoedas

Com avanço de R$ 15,5 milhões, Brasil chega a R$ 2,8 bilhões em aportes em fundos de criptomoedas em início de ano otimista para o setor

 (Madrolly/Getty Images)

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Cointelegraph
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Agência de notícias

Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 09h30.

O Brasil voltou a figurar entre os principais países com maiores fluxos de investimentos em fundos de criptomoedas até a semana encerrada em 16 de fevereiro, segundo dados divulgados no último dia 19 pela CoinShares. De acordo com a gestora de criptomoedas, o país registrou entradas líquidas de US$ 3,1 milhões, cerca de R$ 15,5 milhões nesse período.

O levantamento da CoinShares, no entanto, mostrou que os EUA responderam pela quase totalidade do fluxo de capital sobre os produtos envolvendo criptomoedas nesse período, pouco mais de US$ 2,4 bilhões, 99% de um total de aproximadamente US$ 2,45 bilhões. No acumulado sob gestão, o Brasil chegou a US$ 573 milhões, cerca de R$ 2,8 bilhões, de um total de US$ 67 bilhões, com a maior fatia também do país da América do Norte.

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Ainda a frente do Brasil, os investidores da Suíça apostaram US$ 16,7 milhões, os da Alemanha depositaram US$ 13,3 milhões e os australianos investiram US% 1,3 milhão. Mais abaixo, os franceses aportaram US$ 200 mil e os canadenses reduziram em US$ 100 mil suas participações enquanto outros países totalizaram US$ 41,3 milhões em entradas líquidas semanais.

De acordo com o monitoramento, os recém-aprovados fundos negociados em bolsa (ETFs, nasigla em inglês) baseados em negociação à vista de bitcoin foram responsáveis pelos maiores fluxos, entre eles os das gestoras BlackRock e Fidelity.

Por criptoativo, os investidores globais aumentaram suas participações em pouco mais de US$ 2,4 bilhões em bitcoin, US$ 21,1 milhões em ether, US$ 600 mil em Litecoin e US$ 400 mil em XRP, enquanto Solana e Cardano reduziram suas participações em US$ 1,6 milhão e US$ 5,9 milhões, respectivamente.

Em relação ao acumulado global de todos os fundos de criptomoedas sob gestão, Assets Under Management (AUM, na sigla em inglês), o monitoramento da Coinshares apontou para o recorde histórico de US$ 67 bilhões, com a maior fatia dos EUA, de US$ 50,69 bilhões (70,6%).

Na semana anterior, os brasileiros atingiram o discreto aumento de R$ 500 mil em fundos de criptomoedas.

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