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Repórter do Future of Money
Publicado em 30 de abril de 2025 às 10h45.
Última atualização em 30 de abril de 2025 às 10h46.
Nesta quarta-feira, 30, o bitcoin se mantém negociado acima de US$ 93 mil, sem grandes variações de preço nas últimas 24 horas. No entanto, a maior criptomoeda do mundo pode voltar a ultrapassar o marco de US$ 100 mil em breve, de acordo com especialistas.
No momento, o bitcoin é cotado a US$ 93.793, com queda de 1,1% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, a criptomoeda apresenta variação negativa de apenas 0,1%.
"O bitcoin segue em lateralização, conforme sinalizado no início da semana, operando na faixa de US$ 93.300 - US$ 95.600, com expectativas de teste dos US$ 100 mil no mês de maio. O movimento de alta gradual das últimas semanas tem sido reforçado pela atividade em torno dos ETFs de bitcoin listados nos EUA, que registraram ontem, 29, 8 pregões consecutivos com fluxos de entrada, fechando o mês de abril com US$ 3 bilhões de capital novo", disse João Galhardo, analista de research da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual.
"Entretanto, alguns indicadores de curto prazo apontam sinais de cautela. Há preocupações de que o atual movimento de alta possa criar condições para uma correção no curto e médio prazo, especialmente se atingir níveis psicológicos importantes como US$ 100 mil, que poderiam servir como pontos de saída para grandes investidores", acrescentou ele à EXAME.
Enquanto o bitcoin apresenta lateralização, outras criptomoedas podem entrar no radar do investidor, segundo Guilherme Prado, country manager da Bitget.
"Neste momento, vale prestar atençāo em Ethereum. Diversos indicadores on-chain sugerem que o ether está subvalorizado. A demanda por ETFs à vista de Ethereum está aquecendo e o aumento da atividade on-chain pode ajudar o ether a romper a resistência crítica dos US$ 2 mil", disse ele.