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Editora do Future of Money
Publicado em 21 de outubro de 2025 às 10h45.
Nesta terça-feira, 21, o bitcoin retorna para a faixa dos US$ 108 mil após ter sinalizado recuperação até US$ 111 mil no dia anterior. A maior criptomoeda do mundo vive um momento de "altos e baixos", com o mês de outubro como palco de máximas históricas, "flash crash" e outros movimentos tanto de queda quanto de recuperação.
No momento, o bitcoin é cotado a US$ 108.744, com queda de 1,85 nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos trinta dias, a criptomoeda acumula queda de quase 6%.
Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, apontou que quedas podem encontrar força compradora, como foi o que aconteceu com o bitcoin em sua recente queda para US$ 103 mil. No entanto, a maior criptomoeda do mundo tem suporte em US$ 106.800, segundo a especialista.
"Mercados asiáticos avançaram com força, impulsionados pela expectativa de melhora nas relações comerciais entre Donald Trump e Xi Jinping, incluindo sinalizações de um encontro no próximo fórum econômico da Coreia do Sul, e por uma coalizão japonesa vista como propulsora de estímulos. O índice MSCI da Ásia-Pacífico (ex-Japão) subiu cerca de 0,94%, atingindo o nível mais alto em 4,5 anos. Apesar de persistirem preocupações com riscos bancários nos EUA e o prolongado shutdown, o sentimento de risco foi impulsionado positivamente", disse André Franco, CEO da Boost Research.
"Já o bitcoin tem uma expectativa de curto prazo moderadamente positiva. A melhora nas perspectivas de comércio global eleva o apetite por risco, o que beneficia o bitcoin. No entanto, a magnitude das valorizações pode ser limitada, pois parte desse cenário já vinha sendo precificada. Espera-se que o bitcoin oscile entre US$ 107 mil e US$ 113 mil, com possibilidade de teste da resistência próxima a US$ 115 mil se os sinais comerciais e de liquidez permanecerem favoráveis", acrescentou o especialista.
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