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Bitcoin despenca abaixo de US$ 90 mil: é o fim do mercado de alta?

Especialistas revelam perspectivas para o preço da maior criptomoeda do mundo após quedas expressivas nas últimas semanas

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 18 de novembro de 2025 às 10h44.

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Nesta terça-feira, 18, o bitcoin e as principais criptomoedas seguem em queda. A maior criptomoeda do mundo chegou a cair abaixo de US$ 90 mil durante a madrugada, aprofundando ainda mais o movimento negativo que tem agido com expressividade nos últimos dias.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 91.313, com queda de 2,9% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. No mesmo período, a criptomoeda chegou à cotação de US$ 89.300. Apenas nos últimos sete dias, a queda acumulada ultrapassa os 12%.

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Por que o bitcoin está caindo?

"O mercado de criptoativos inicia a semana pressionado, com o bitcoin chegando a negociar abaixo de US$ 90 mil durante a madrugada. Não houve gatilho macro específico, com o movimento refletindo ajuste de posições e realização de lucros, em momento que cripto vem operando descolado de outras classes de ativos", disse Matheus Parizotto, analista de research da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual.

"Do lado dos fluxos, o balanço segue desfavorável. Desde meados de julho, investidores de longo prazo distribuíram cerca de 1 milhão de BTCs, enquanto os ETFs intensificaram resgates em novembro, somando mais de US$ 4 bilhões entre bitcoin e ether. A compressão dos prêmios das treasury companies também reduz a capacidade de compras adicionais", acrescentou.

"Ainda assim, a tese de médio e longo prazo permanece intacta, com regulação avançando e métricas de adoção e uso crescendo. Pode levar algumas semanas para os fluxos se reequilibrarem, como em episódios anteriores, mas os níveis atuais já parecem mais atrativos. Até lá, faz sentido priorizar ativos de maior qualidade e liquidez", concluiu o especialista.

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