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Bitcoin hoje: em US$ 104 mil, criptomoeda se aproxima de nova máxima

Com mercado cripto ganhando força, especialista aponta o que pode fazer o bitcoin atingir novas máximas históricas

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 12 de maio de 2025 às 10h35.

Última atualização em 12 de maio de 2025 às 10h42.

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Nesta segunda-feira, 12, o bitcoin se aproxima de sua última máxima histórica, em US$ 109 mil, após ter ganhado força com os acordos comerciais entre Estados Unidos e Reino Unido na última semana. A principal criptomoeda do mercado se consolidou como o quinto maior ativo do mundo, superando Google e Amazon.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 104.116, com queda de 0,1% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, no entanto, a criptomoeda acumula alta de 10,7%.

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"O mercado cripto apresentou forte movimentação entre os dias 11 e 12 de maio, com o bitcoin sendo negociado na faixa dos US$ 104,5 mil, após atingir uma máxima diária próxima dos US$ 105 mil. O volume negociado saltou quase 25% em 24 horas, alcançando US$ 47,73 bilhões, refletindo aumento no interesse do mercado. A capitalização de mercado total chegou a US$ 2,07 trilhões, em um cenário de maior apetite por ativos digitais", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget.

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Bitcoin vai atingir nova máxima?

"Os níveis de suporte e resistência ganham papel central neste momento: o suporte imediato está na casa dos US$ 102 mil — se perdido, o bitcoin pode recuar até US$ 91.982. Por outro lado, a resistência em US$ 105 mil coincide com uma zona de liquidação de posições vendidas; um rompimento acima deste patamar pode acionar um short squeeze, com alvos projetados em torno de US$ 115.698", acrescentou Guilherme.

Para além do bitcoin, outras criptomoedas também apresentam forte movimento de alta, com destaque para o ether, da rede Ethereum, que recebeu recentemente a atualização Pectra. Segundo Guilherme, o mercado de criptomoedas pode estar "rotacionando" para as altcoins, nome dado às criptomoedas alternativas ao bitcoin.

"O índice de Medo & Ganância permanece em 70, o que reforça um cenário de otimismo moderado e alta controlada — sem sinais claros de euforia extrema. Paralelamente, o mercado começa a dar sinais de rotação para altcoins: a dominância do bitcoin caiu para 63,89%, liberando liquidez para ativos como Ethereum, que acumula alta de 28,4% na semana, além de Solana e Cardano, ambos com ganhos de cerca de 6%", disse ele.

"Este movimento sugere que investidores estão buscando diversificação e maior exposição a ativos com potencial de valorização acima da média, o que pode indicar uma nova fase de valorização mais ampla no mercado cripto", acrescentou.

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