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Bitcoin volta a subir, mas segue pressionado por cenário macroeconômico

Maior criptomoeda do mundo sinaliza recuperação para US$ 106 mil após ter despencado abaixo de US$ 100 mil na última semana

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 10 de novembro de 2025 às 10h09.

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Nesta segunda-feira, 10, o bitcoin inicia a semana útil "no verde" após quedas expressivas nos últimos dias. A maior criptomoeda do mundo pode ter encontrado um "ponto de respiro", segundo um especialista. Apesar disso, a aversão ao risco persiste no setor, trazendo incerteza para próximos movimentos de alta.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 106.234, com alta de 4% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos trinta dias, no entanto, a criptomoeda ainda acumula queda de 5,4%.

O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado cripto, sinaliza "medo" em 29 pontos.

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Após a forte liquidação da semana passada, o bitcoin parece ter encontrado um ponto de respiro na faixa dos US$ 105.8 mil, mas o movimento atual reflete mais uma pausa do que uma recuperação. O cenário segue pressionado pela combinação de fatores macroeconômicos e sentimento de aversão ao risco, já que o corte de juros do Fed ainda não trouxe o alívio de liquidez esperado", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget.

Previsão para o bitcoin

"Mesmo com os ETFs de bitcoin mantendo fluxo positivo, o volume institucional não tem sido suficiente para neutralizar a pressão vendedora dos traders alavancados. No curto prazo, o ativo deve continuar lateralizando entre US$ 105 mil e US$ 107 mil, enquanto o mercado aguarda um catalisador externo relevante capaz de destravar uma reversão mais sólida. Tecnicamente, o bitcoin ainda opera abaixo das médias móveis de 50 e 100 dias, sustentando um viés neutro a cauteloso de médio prazo. A região atual se torna, portanto, um campo de disputa entre compradores atentos ao 'dip' e vendedores mirando o suporte psicológico dos seis dígitos", acrescentou o executivo.

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