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Bitcoin hoje: em US$ 112 mil, criptomoeda deve manter tendência de alta

Especialistas apontam para possibilidade do bitcoin continuar subindo após quedas significativas na última semana

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 8 de setembro de 2025 às 11h07.

Última atualização em 8 de setembro de 2025 às 11h17.

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Nesta segunda-feira, 8, o bitcoin apresenta pouca variação de preço e se mantém próximo de US$ 112 mil, após uma semana de quedas significativas e sinalização de recuperação no último final de semana.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 112.070, com alta de 0,6% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, a maior criptomoeda do mundo acumula alta de 2,6%.

"O preço do bitcoin segue trabalhando em uma estrutura minoritária de baixa desde o dia 1 de setembro, quando atingiu a mínima de US$ 107.255. A estrutura tem como resistência a faixa de preço dos US$ 113.5 mil, portanto, caso o preço do bitcoin encontre demanda compradora suficiente para romper essa resistência, os próximos alvos de curto e médio prazo estão nas faixas de preços de US$ 115.5 mil e US$ 120 mil", disse Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio.

"Mas, se houver entrada de fluxo vendedor e o preço do bitcoin romper essa estrutura para baixo, os suportes de curto e médio prazo estão nas regiões de liquidez dos US$ 108.3 mil e US$ 105 mil", acrescentou.

O está acontecendo nos mercados?

"Os mercados globais registraram forte otimismo após a divulgação de dados de emprego mais fracos nos Estados Unidos, que aumentaram a confiança em cortes de juros — possivelmente de 25 ou até 50 pontos-base — por parte do Federal Reserve. As ações em Wall Street tiveram leve alta, os rendimentos dos Treasuries recuaram para níveis próximos das mínimas de cinco meses e o ouro permaneceu perto de suas máximas históricas", disse André Franco, CEO da Boost Research.

"O bitcoin manteve um cenário de curto prazo positivo, com expectativa de que essa tendência se mantenha. A queda do dólar, o recuo dos rendimentos, o otimismo em relação à cortes monetários nos Estados Unidos, a valorização dos ativos asiáticos e o fortalecimento do apetite por tecnologia criam uma base sólida para ativos de risco como o bitcoin, que tem boa probabilidade de estender sua recuperação e buscar a faixa de US$ 113 mil–115 mil caso o ambiente dovish permaneça", acrescentou.

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