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Editora do Future of Money
Publicado em 6 de outubro de 2025 às 10h37.
Última atualização em 6 de outubro de 2025 às 14h33.
Nesta segunda-feira, 6, o bitcoin registra seu segundo recorde consecutivo em cerca de um dia. Desde o último domingo, 5, a maior criptomoeda do mundo ganha cotações nunca antes observadas desde o seu lançamento. Agora, o bitcoin acumula expectativas positivas entre investidores e especialistas, já animados pelo início positivo do mês de outubro, conhecido como "Uptober" por ser historicamente positivo para o bitcoin.
No momento, o bitcoin é cotado a US$ 125.802, sua máxima histórica mais recente. A criptomoeda apresenta alta de quase 2% nas últimas 24 horas e acumula saldo positivo de 10% nos últimos sete dias, segundo dados do CoinMarketCap.
"Se houver continuidade da alta, o preço do bitcoin poderá buscar os níveis um e dois da extensão de Fibonacci, que estão nas faixas de preços de US$ 134.160 e US$ 141.650. Os suportes de curto e médio prazo estão nas áreas de valor dos US$ 121.7 mil e 114.5 mil", disse Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio.
“O rompimento da máxima histórica confirma um cenário construtivo para o bitcoin no restante do ano. A sazonalidade de outubro, historicamente positiva para o ativo, reforça esse movimento, já que períodos de "Uptober" costumam marcar fases de aceleração de fluxos institucionais e de investidores de varejo", disse João Galhardo, analista de research da Mynt.
"Mais do que um marco técnico, a nova máxima mostra que o apetite por risco segue firme e que a estrutura de suporte on-chain permanece sólida. Esse conjunto de fatores indica que a tendência de alta não deve se esgotar no rompimento do recorde, mas sim abrir espaço para novas pernas de valorização ainda em 2025", acrescentou.
"A alta do bitcoin acima de US$ 125 mil, impulsionada por US$ 3,2 bilhões em entradas nos ETFs à vista, destaca a crescente convicção institucional e uma narrativa de mercado mais madura, que cada vez mais vê o bitcoin como uma reserva de valor de destaque em meio à incerteza econômica global", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.
"A magnitude desses aportes sinaliza uma adoção mainstream em expansão e uma confiança renovada dos investidores, criando um ambiente de maior apetite por risco que pode se estender às altcoins. Esperamos que o bitcoin mantenha sua trajetória de alta no curto prazo, testando potencialmente o patamar de US$ 130 mil se o impulso dos ETFs continuar a crescer", disse Guilherme Prado, da Bitget.
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