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Bitcoin despenca em agosto, mas carteira recomendada de cripto do BTG mantém lucro estratégico

Carteira recomendada de cripto do BTG mantém lucro mesmo durante turbulência do mercado em agosto; entenda a estratégia por trás

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 2 de setembro de 2025 às 09h30.

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Famoso por, historicamente, ser um mês de queda para o bitcoin, agosto honrou a fama com a maior criptomoeda do mundo encerrando o mês em queda de aproximadamente 4%. Apesar de ter batido um novo recorde de US$ 124 mil durante o mês, o bitcoin despencou para os atuais US$ 108 mil.

A carteira recomendada da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual, no entanto, apresentou performance positiva em agosto mesmo com o cenário negativo no mercado. Enquanto o bitcoin despencava, analistas de research da plataforma apontaram para um movimento de rotação de capital para outras criptomoedas.

“Agosto consolidou a rotação de capital iniciada em julho, com as altcoins liderando os retornos ao longo de todo o mês, a partir de um impulso inicial entre os ativos de maior capitalização, como Ether e XRP, mas primeiros sinais de aumento de alocações também em ativos menores”, disse o relatório da carteira recomendada da Mynt para setembro.

“A dominância do bitcoin caiu 3,63%, a maior queda mensal desde maio de 2021, sugerindo uma rotação mais estrutural e com espaço para continuidade nos próximos meses”, acrescentou o documento.

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A estratégia por trás

Em agosto, a carteira recomendada para o perfil de investimento moderado teve alta de 3%, performance praticamente inversa ao bitcoin no mesmo período.

“Ao contrário do bitcoin, nossas carteiras ficaram no verde em agosto. Isso não foi acaso: lemos a rotação de mercado e decidimos aumentar alocações estratégicas em altcoins num mês em que a dominância do bitcoin caiu de 62% para 58%, sinalizando espaço para posições além da maior criptomoeda do mercado”, disse João Galhardo, analista de research da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual.

“Dados recentes mostram justamente essa perda de participação do bitcoin e um fluxo relativo mais favorável ao ecossistema Ethereum, com ETFs de ether atraindo entradas líquidas enquanto produtos de bitcoin tiveram saídas nas semanas recentes”, acrescentou Galhardo.

“Nesse contexto, reforçamos a exposição tática em nomes com correlação alta ao ciclo do ether, como Arbitrum (ARB), rede de segunda camada que cresce em uso e liquidez no DeFi, atuando como um ‘beta de ether’ quando a atividade na rede acelera’, disse o analista de research à EXAME.

“O resultado do mês reflete exatamente essa tese: quando a dominância do bitcoin cede e o fluxo institucional se inclina para ether e adjacências, carteiras com altcoins de qualidade tendem a superar o próprio bitcoin. Seguimos seletivos, mas construtivos enquanto os dados de fluxo e de uso on-chain permanecerem favoráveis”, concluiu.

Onde investir em setembro?

Para setembro, a carteira recomendada da Mynt passou por mudanças. Duas criptomoedas foram adicionadas, enquanto duas foram removidas das recomendações dos especialistas de research da plataforma.

Confira as novas criptomoedas recomendadas:

“Arbitrum (ARB): É uma das principais L2 da rede Ethereum, com aceleração visível em usuários, transações e receitas, apoiada por um ecossistema DeFi cada vez mais ativo".

"Sui (SUI): Blockchain altamente escalável cujo diferencial é a experiência do usuário, com onboarding simples e carteiras integradas com serviços tradicionais, favorecendo a adoção”.

As carteiras recomendadas da Mynt são divididas entre os três perfis de investidor: conservador, moderado e sofisticado, com rebalanceamento automático mensal. O documento completo com as recomendações na íntegra pode ser acessado no site ou aplicativo da plataforma.

“Adicionamos Sui (SUI), blockchain de alta performance cujo TVL ultrapassa US$ 4 bilhões, em trajetória ascendente nos últimos meses. Para nós, trata-se de diversificação com fundamento: mais atividade real em suas aplicações e maior profundidade de mercado”, disse Galhardo à EXAME.

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