Future of Money

Associação brasileira de cripto anuncia adesão de uma das maiores corretoras do mundo

OKX iniciou operações no Brasil em 2023 com lançamento de plataforma de negociação de criptoativos e carteiras digital

OKX é uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo (Reprodução/Reprodução)

OKX é uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo (Reprodução/Reprodução)

João Pedro Malar
João Pedro Malar

Repórter do Future of Money

Publicado em 24 de janeiro de 2024 às 07h00.

A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) anunciou nesta quarta-feira, 24, que a corretora de criptomoedas OKX aderiu à organização como novo membro-associado. Com a entrada da exchange, a ABCripto chega agora a 43 membros, com uma expansão nos anos de 2022 e 2023 atraindo empresas que atuam no mercado cripto.

Em um comunicado sobre o novo associado, Bernardo Srur, presidente da ABCripto, destacou que a adesão busca "impulsionar ainda mais nossa missão de acelerar a adoção de criptomoedas em todo o país. A OKX traz soluções
avançadas de negociação de criptomoedas, segurança e expertise que contribuirão significativamente para a missão da ABCripto de desenvolver o ecossistema de criptomoedas no Brasil".

"Como líder da indústria, renomada por sua plataforma de negociação de criptomoedas segura, confiável e inovadora usada por milhões ao redor do mundo e aqui no Brasil, a expertise da OKX no desenvolvimento de soluções de ponta respaldadas por medidas de segurança e conformidade de classe mundial ajudará a elevar os padrões cripto da indústria", afirma Srur.

Entre os membros da ABCripto estão empresas de diferentes setores da economia, incluindo as gigantes de meios de pagamento Mastercard e Visa, as consultorias Deloitte e KPMG, o 99Pay e o banco Itaú.

A OKX é atualmente uma das cinco maiores corretoras criptos do mundo, segundo dados do CoinMarketCap. A empresa iniciou as suas operações no Brasil no segundo semestre de 2023, com o lançamento da sua plataforma para negociação de criptoativos e de uma carteira digital própria.

  • A Mynt é o aplicativo ideal para você que adora ler notícias sobre criptomoedas. Invista e aprenda tudo sobre o setor com conteúdos descomplicados. Abra sua conta agora!

No comunicado, Guilherme Sacamone, diretor-geral da OKX no Brasil, explicou que a corretora busca "garantir que
vamos além da oferta de nossos produtos para os usuários brasileiros. Estamos comprometidos em impulsionar o crescimento sustentável da indústria cripto no país. Nossa parceria com a ABCripto nos permite moldar o futuro desse ecossistema transformador por meio da transparência e inovações adaptadas às dinâmicas dos brasileiros".

Em entrevista à EXAME logo após a chegada ao Brasil, Sacamone comentou que o início das operações no país faz parte de um movimento mais amplo, com uma expansão planejada para a América Latina nos próximos anos.

"A América Latina chama atenção porque, quando olha para a região, você vê diversos casos de uso de cripto, de maneiras completamente diferentes. El Salvador é um caso muito específico, muito diferente da Argentina e da Venezuela, e eles são muito diferentes do Brasil. A ótica é uma priorização de continente. E, quando pensa em expansão na América Latina, concentração de esforços, o Brasil é a prioridade para começar", disse.

Sacamone destaca que o Brasil é o maior mercado cripto da América Latina, e também o "mais relevante", o que justifica a chegada da OKX. "É um campo de batalha, no bom sentido, para começar uma expansão local, e a partir dessa penetração começar a ir para outros lugares. É uma grande prioridade para começar na região".

yt thumbnail

Siga o Future of Money nas redes sociais: Instagram | Twitter | YouTube Telegram | Tik Tok

Acompanhe tudo sobre:CriptomoedasCriptoativos

Mais de Future of Money

Shaquille O'Neal vai pagar R$ 63 milhões para encerrar processo sobre NFTs

Coreia do Norte é acusada de roubar US$ 1 bilhão em ether com ataque hacker

CEO da Schwab, gestora de US$ 7 trilhões, se arrepende de não investir em cripto: "Me sinto bobo"

Mercado de criptomoedas chega a US$ 3,4 trilhões e atinge capitalização recorde