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Apesar dos saques, Brasil acumula R$8,4 bilhões em fundos de criptomoedas com nova máxima do bitcoin

País mantém fluxo de retirada durante 13ª semana consecutiva de entradas líquidas globais, de US$ 3,71 bilhões.

 (SOPA Images/Getty Images)

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Cointelegraph
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Agência de notícias

Publicado em 15 de julho de 2025 às 09h30.

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O Brasil totalizou US$ 1,52 bilhão, R$ 8,45 bilhões, investidos em fundos de criptomoedas pelo monitoramento da última sexta-feira, 11. No acumulado semanal, o país sacou líquidos US$ 7,5 milhões, R$ 41,7 milhões, e se manteve na contramão global no 13º período consecutivo de saldo positivo, US$ 3,71 bilhões, segundo a CoinShares.

Além do Brasil, Alemanha e Suécia retiraram líquidos US$ 85,7 milhões e US$ 15,7 milhões, respectivamente. Já os principais fluxos de entradas líquidas semanais foram dos Estados Unidos, Suíça, Canadá e Austrália, respectivamente de US$ 3,73 bilhões, US$ 65,8 milhões, US$ 17,1 milhões e US$ 1 milhão.

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No acumulado anual, o monitoramento da gestora de criptomoedas indicou que os aportes de investidores do Brasil chegaram a US$ 14 milhões ante US$ 23 milhões registrados na semana anterior. Por outro lado, as sucessivas quebras de máximas históricas do bitcoin nos últimos dias possibilitou o avanço a US$ 1,52 bilhão no total de ativos sob gestão (AuM, na sigla em inglês) de investidores nacionais, mantendo o Brasil na sexta posição global.

Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Suíça e Suécia também mantiveram suas posições ao fecharam a semana com respectivos AuM de US$ 160,69 bilhões, US$ 6,99 bilhões, US$ 6,68 bilhões, US$ 6,63 bilhões e US$ 3,94 bilhões.

De acordo com o relatório, o AuM de produtos financeiros negociados em bolsa (ETPs) de bitcoin, cujo fluxo de entrada líquida semanal chegou a US$ 2,73 bilhões, elevou o AuM de fundos em bitcoin a US$ 179,5 bilhões. O que representou, pela primeira vez, 54% do AuM de ETPs de ouro, com possibilidade de novo rompimento no curto prazo, já que os ETPs vendidos de bitcoin representam atividade mínima, segundo a gestora.

A aferição dos fundos por criptoativo conferiu a segunda colocação ao Ethereum (ETH), responsável por US$ 990,4 milhões em entradas líquidas e, na sequência, a Solana (SOL), cujos fundos captaram líquidos US$ 92,6 milhões no acumulado semanal. Em direção contrária, os fundos em Ripple (XRP) registram saques líquidos de US$ 104 milhões no período.

Por gestora/produtos, os fundos negociados em bolsa (ETF) iShares (de BTC e ETH) da BlackRock atraíram líquidos US$ 2,43 bilhões e chegaram a US$ 90,33 bilhões em AuM. Na sequência, Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund, ARK 21 Shares, Grayscale, Bitwise Funds Trust, 21Shares AG e ProShares ETFs atraíram respectivos líquidos de US$ 400 milhões, US$ 339 milhões, US$ 189 milhões, US$ 103 milhões, US$ 58 milhões e US$ 30 milhões, enquanto outros fundos atraíram líquidos US$ 180 milhões. Em direção oposta, o maior volume de retiradas líquidas foi do CoinShares XRT Provider AB, de US$ 16 milhões.

Na semana anterior, os investidores nacionais retiraram R$ 57 milhões no 12ª período consecutivo de entradas em fundos de criptomoedas.

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