Rubens Henriques: Nova mesa terá três estratégias em renda variável (Eduardo Frazão/Exame)
Editora do EXAME IN
Publicado em 11 de abril de 2025 às 11h50.
Última atualização em 11 de abril de 2025 às 11h52.
Quatro meses depois da chegada de Rubens Henriques para comandar sua asset, o BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da Exame) está lançando uma nova mesa de renda variável, denominada Synergy.
Para liderar a nova frente, a gestora está trazendo Lucas Cachapuz, da Genoa, que deixa a casa que ajudou a fundar depois de cinco anos – antes, ele teve uma passagem de 13 anos pela JGP como sócio e gestor nos fundos de ações e multimercados.
William Dominice, que trabalhou na Clave com Henriques e teve passagens por SPX, Vertra e Pollux, também vai dividir o comando.
No fim do ano passado, o BTG anunciou a compra da Clave, gestora de quem já era minoritário, mas a área de renda variável ficou de fora do acordo.
“Esse lançamento reforça a nossa capacidade de atrair e reter os melhores profissionais do mercado, combinando o reconhecido modelo de partnership do BTG Pactual, com a estrutura da nossa asset, e a força dos canais de distribuição”, afirma o head da asset do BTG.
A nova mesa contará com três estratégias de investimento:
Num ambiente turbulento, o BTG tem se movimentado na área da asset.
Em março, o banco teve sucesso na na distribuição de três ofertas simultâneas. o MARG11, um ETF de Crédito, que constituiu a maior oferta primária de fundos de índices no Brasil, de R$250 milhões; o BTLA11, um imobiliário built-to-suilt com o Mercado Livre, que levantou R$ 1 bilhão; além de um coinvestimento em infraestrutura, de R$ 500milhões.