Exame IN

Ray Dalio tem uma nova ideia para a Casa Branca: ‘Taylor Swift for President’

Mais novo ‘Swiftie’, mega gestor posta selfie em show do fenômeno pop e faz brincadeira – com paralelos para corrida presidencial dos Estados Unidos

Ray Dalio 'under the influence' de Taylor: Poder de unir pessoas  não encontra paralelo na corrida da Casa Branca (Foto: Reprodução) (Reprodução X/Exame)

Ray Dalio 'under the influence' de Taylor: Poder de unir pessoas não encontra paralelo na corrida da Casa Branca (Foto: Reprodução) (Reprodução X/Exame)

Natalia Viri
Natalia Viri

Editora do Exame INSIGHT

Publicado em 8 de março de 2024 às 14h50.

Última atualização em 8 de março de 2024 às 14h51.

O esquadrão de Swifties ganhou mais um componente ilustre (e inusitado): Ray Dalio.

Claramente menos habilidoso em fazer selfies do que nos investimentos, o mega gestor e fundador da Bridgewater publicou ontem à noite no X uma foto no show de Taylor Swift, um tanto animado.

“Taylor Swift para Presidente! Acabo de ver seu show em Cingapura e percebi que ela pode unir os americanos e pessoas na maior parte dos muito melhor do que qualquer um dos candidatos, e unir as pessoas é a coisa mais importante.

Assistir esse show com pessoas de todo o mundo fez com que eu e elas nos sentíssemos bem e conectados e nos lembraram o qual poderosa é a cultura universal. Não seria ótimo se tivéssemos dois candidatos que pudessem liderar essa cultura e tomassem decisões inteligentes de decisão também?”

Após uma série de comentários questionando seu estado durante os posts, Dalio veio a público novamente pela manhã de maneira bem-humorada e com esclarecimentos. Obviamente, era uma piada – mas que guarda uma meia-verdade, segundo ele.

“Não, eu não estava bêbado (apesar de obviamente precisar melhorar minhas selfies), e sim era uma piada, o que é uma meia verdade.

A metade que é verdade é que eu acho que ela consegue unir as pessoas muito menor do que qualquer um dos candidatos a presidente e unir as pessoas é uma das principais coisas que um presidente deveria fazer.

No show, eu vi todos os tipos de americanos e pessoas de todas as nacionalidades sendo unidas, e eu imaginei um candidato a presidente que pudesse fazer isso da mesma maneira que Taylor Swift e também fosse inteligente o suficiente para tomar as decisões corretas e forte para levar as pessoas a fazer as coisas certas para a maioria. Infelizmente, hoje eu não vejo esse candidato.”

E continuou, quase que estabelecendo um de seus famosos “princípios”:

“Eu também vejo o poder desse ícone cultural americano e o poder desse tipo de cultura em influenciar o equilíbrio de poder geopolítico. Afinal de tudo, o poder geopolítico é em grande medida uma batalha pelos corações e mentes de outros.”

Vem aí um novo ‘Principles’ musicado?

Acompanhe tudo sobre:MercadosGestores de fundosTaylor Swift

Mais de Exame IN

Fim do 'shutdown' não resolve apagão de dados, diz Meera Pandit, do JP Morgan

Avon podia ter salvado Natura do tombo, mas ainda não estava pronta

BTG Pactual bate novos recordes no 3º trimestre e lucra R$ 4,5 bilhões

Nem Cook, nem Musk: como Huang, da Nvidia, virou o maior aliado de Trump