Esporte

NBA aprova venda do Boston Celtics por R$ 33 bilhões, recorde nos esportes dos EUA

Los Angeles Lakers, seu maior rival, deve ser vendido por uma quantia ainda maior

O antigo dono, Wyc Grousbeck, continuará nos bastidores e ocupará o cargo de CEO até 2028

O antigo dono, Wyc Grousbeck, continuará nos bastidores e ocupará o cargo de CEO até 2028

Luiz Anversa
Luiz Anversa

Repórter

Publicado em 14 de agosto de 2025 às 16h32.

Última atualização em 14 de agosto de 2025 às 17h05.

A venda do Boston Celtics, maior campeão da NBA, está perto de se tornar oficial. Nesta quarta-feira, o conselho de presidentes de franquias da liga aprovou a transação por unanimidade.

O time com 18 troféus da principal liga de basquete do mundo será comprado pelo empresário Bill Chisholm, que lidera um grupo com outros investidores e pagará US$ 6,1 bilhões (quase R$ 33 bilhões), um recorde nos esportes americanos.

Mas não é só o Boston que vai mudar de dono. O Portland Trail Blazers também será vendido, mas por um preço muito menor menor: US$ 4,2 bilhões (cerca de R$ 22,6 bilhões).

Rivais até nas transações

Na NBA, a maior rivalidade é entre Boston Celtics e Los Angeles Lakers, com o time da Califórnia tendo 17 troféus Larry O'Brien. Porém, as duas franquias também rivalizam fora das quadras. Até o momento, o negócio envolvendo o time de Massachussetts é o maior da NBA. Porém, deve ser superado pela venda do Los Angeles Lakers, que ainda precisa de aprovação da NBA e gira em torno de US$ 10 bilhões (algo em torno de R$ 54 bilhões).

Dono dos Celtics

Chisholm assumirá a chefia dos Celtics assim que a compra for finalizada. O empresário e seu grupo de investidores terão 51% das ações da franquia — percentual que deve aumentar com o passar dos anos. O antigo dono, Wyc Grousbeck, continuará nos bastidores e ocupará o cargo de CEO até 2028.

Portland

Já o Trail Blazers passará a ser controlado pelo bilionário Tom Dundon, que já é dono do Carolina Hurricanes, time da NHL. Junto a um grupo de investidores, Dundon alinhou a compra da franquia. O negócio ainda precisa de aprovação da NBA.

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