Bia Haddad: "Foi uma vitória importante na minha carreira. Jogar assim contra uma top 10 e uma grande jogadora como a Daria, que é muito competitiva, consistente e sempre joga em alto nível, me deixou muito feliz com a minha vitória” (RYAN LIM/AFP/Getty Images)
Agência de notícias
Publicado em 16 de fevereiro de 2023 às 07h37.
Última atualização em 16 de fevereiro de 2023 às 07h38.
A brasileira Beatriz Haddad, número 12 do mundo, segue imparável no WTA 500 de Doha (Emirados Árabes Unidos). Nesta quarta-feira, 15, ela derrotou a russa Daria Kasatina (8ª do ranking da WTA) por 2 sets a 0 - parciais de 6/3 7/6(7) - e se classificou às quartas de final programadas para o meio-dia (horário de Brasília) desta quinta (16). A paulistana de 25 anos terá pela frente a norte-americana Jessica Pegula (4ª) .
Quarterfinal bound 🗣️
Beatriz Haddad Maia saves 3 set points in the tiebreak against Kasatkina!#QatarTennis pic.twitter.com/mTV5YV52JI
— wta (@WTA) February 15, 2023
"Foi uma vitória importante na minha carreira. Jogar assim contra uma top 10 e uma grande jogadora como a Daria, que é muito competitiva, consistente e sempre joga em alto nível, me deixou muito feliz com a minha vitória”, disse a brasileira após o triunfo, o sétimo contra uma adversária top 10 no circuito mundial.
O confronto contra Pegula nesta quinta (16) será o primeiro entre as duas tenistas no circuito mundial.
“Respeito muito a carreira e a história dela. Me sinto motivada e preparada para entrar na quadra e fazer o meu melhor", afirmou Haddad, que chegou às semifinais do WTA 500 de Abu Dhabi na semana passada.
Na última segunda (13), a paulistana alcançou a 12ª posição mundial, a melhor posição de uma tenista brasileira na história da modalidade desde 1975, quando começou a valer a pontuação para o ranking da WTA. Até então, a grande estrela do tênis no país era Maria Esther Bueno, que faturou 19 Grand Slams (sete de simples, 11 de duplas e um em duplas mistas), entre 1950 e início dos anos 1970.