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Apresentado por VIVO

Veja como a Vivo conquistou o posto de empresa mais sustentável no ISE B3

Há 12 anos consecutivos no índice que avalia empresas listadas na B3, a Vivo reduz o impacto ambiental ao mesmo tempo que promove a diversidade e a inclusão digital

 Desde 2018, a empresa consome energia 100% renovável e diversifica também sua matriz energética. (Vivo/Divulgação)

Desde 2018, a empresa consome energia 100% renovável e diversifica também sua matriz energética. (Vivo/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 26 de abril de 2024 às 13h00.

Última atualização em 26 de abril de 2024 às 13h11.

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Em janeiro deste ano, a Vivo alcançou a liderança do ISE B3, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da bolsa de valores brasileira, que reúne 78 empresas de 36 diferentes setores.

A conquista veio depois de 12 anos consecutivos compondo o índice – os dois últimos deles no “top 5” da lista.

“Quanto mais direcionamos nosso negócio às demandas sociais e ambientais, com comportamento ético, responsável e transparente, mais avançamos nos rankings nacionais e internacionais de sustentabilidade, mecanismos que nos credenciam também para os negócios e investimento, mantendo e atraindo novos investidores que valorizam cada vez mais a agenda ESG na tomada de decisão”, diz Renato Gasparetto, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo.

Bônus atrelado às metas ESG


Para ele, o envolvimento da alta liderança e do conselho de administração nos temas ESG, com comitês de qualidade e sustentabilidade se reportando periodicamente ao conselho, é fundamental.

“Na Vivo, a governança é a base viabilizadora dos nossos avanços”, afirma Gasparetto. “Temos um Plano de Negócio Responsável com mais de 100 indicadores e metas de curto, médio e longo prazo. E cerca de 20% do bônus executivo e do PPR [programa de participação nos resultados] na Vivo são atrelados a indicadores não financeiros, de
sustentabilidade, como diversidade e redução de emissões.”

Compromissos com o clima


Os primeiros desafios da Vivo relacionados ao meio ambiente vieram logo após o Acordo de Paris, em 2015, quando a empresa se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa.

De lá para cá foram diversas ações nesse sentido. Desde 2018, por exemplo, a empresa consome energia 100% renovável e diversifica também sua matriz energética.

“São 67 usinas de geração distribuída de fontes solar, hídrica e de biogás em todo o Brasil. Juntas, elas já produzem 600 mil MWh/ano, energia suficiente para abastecer 288 mil residências e respondem por 35% do consumo total da Vivo”, explica Gasparetto.

Ainda como forma de avançar nessa transição, em 2023, a Vivo contava com 200 carros elétricos adicionados à sua frota, composta por cerca de 5.500 veículos, 98% flex, movidos a etanol.

Em 2023, a companhia alcançou 90% de redução em suas emissões próprias, cumprindo a primeira etapa de sua jornada para ser uma empresa net zero até 2040.


Guardiã do clima


A Vivo também foi pioneira no setor ao implantar um programa de logística reversa de eletrônicos, ainda em 2006, antes mesmo do estabelecimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (2010).

“Hoje, lideramos esse importante movimento pela economia circular, chamado Vivo Recicle, que se tornou nosso principal programa ESG com os consumidores”, afirma o executivo. “Só em 2023, coletamos 12 toneladas de lixo eletrônico. Em 2024, a expectativa é ampliar em até 10% o volume coletado, por meio de campanhas e do engajamento cada vez maior da sociedade em práticas de consumo consciente.”

Atualmente, a Vivo recicla 98% dos resíduos de sua operação. “Nosso compromisso é chegar a zero resíduos destinados para aterro sanitário, considerando nossa operação, até 2030”, conta Gasparetto.

Este, inclusive, é um compromisso assumido no último ano pela Vivo junto ao Pacto Global da ONU no Brasil por meio da adesão ao movimento “Conexão Circular”, da Ambição 2030.

Por suas iniciativas e compromissos de descarbonização, a Vivo foi reconhecida pelo Pacto Global da ONU no Brasil, durante a COP28, com o prêmio “Guardiões pelo Clima”.

Diversidade e educação na prática


Em social, a atuação da Fundação Telefônica Vivo pelo desenvolvimento de competências digitais junto a alunos e educadores de escolas públicas é um dos grandes destaques.

Só em 2023, 3,6 milhões de pessoas foram beneficiadas por meio das diversas iniciativas da fundação, que destinou mais de R$ 57 milhões a esses projetos.

Entre as iniciativas, está o projeto itinerário de formação técnica e profissional em ciência de dados, com um curso criado especialmente para jovens do ensino médio que já está presente no Espírito Santo e no Mato Grosso do Sul, além de Santa Catarina. Até o final de 2024, o projeto será ampliado para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

Ainda dentro do pilar social do ESG, a Vivo avança em suas práticas de diversidade, aspecto primordial na cultura organizacional da empresa. “Entendemos a importância da inclusão e quanto as perspectivas diversas enriquecem e ampliam nossa visão de mundo, nos melhoram como pessoas e como empresa e favorecem a inovação”, explica Gasparetto.

Lançado em 2018, o programa de diversidade da companhia é pautado nos pilares de gênero, LGBTI+, raça e pessoas com deficiência, tendo a diversidade geracional como um tema transversal. “Mantemos programas de desenvolvimento, iniciativas de acessibilidade, e promovemos um ambiente acolhedor para que as pessoas se sintam à vontade em serem elas mesmas.”

Em 2023, a Vivo abriu cerca de 2.700 vagas afirmativas – destinadas prioritariamente aos grupos de diversidade. Nos programas de trainee e estágio, 50% das posições foram voltadas exclusivamente para talentos negros.

Como resultado, hoje a Vivo tem em seu quadro de colaboradores 33% de negros (pretos e pardos) em cargos de liderança. Já as mulheres representam 37,6% da liderança executiva.

Ainda na questão de gênero, o programa “Mulheres de Fibra” reúne mais de 400 profissionais nas funções de campo, como reparo e instalação, trabalhos antes tipicamente masculinos.

Em 2020, a Vivo tinha 20 profissionais trans, número que quintuplicou, superando a marca de 100 em 2023. “E vamos seguir atuando para avançar cada vez mais nestes indicadores”, garante Ribas.

Iniciativas como essas fazem da Vivo a empresa mais sustentável do Brasil, de acordo com o ISE B3, mas não só. Pelo quarto ano consecutivo, a companhia é uma das líderes em sustentabilidade no The Sustainability Yearbook 2024 da S&P, ocupando o “top 10”, com a primeira colocação nas Américas e a oitava empresa mais sustentável no ranking global do setor, principal referência para o Dow Jones Sustainability Index. Também é a empresa brasileira com a melhor pontuação em todos os setores avaliados, com 87 pontos.

"Na Vivo, entendemos que, sem sustentabilidade, não há negócio"Renato Gasparetto, vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo

“Atuar no combate às desigualdades sociais e às mudanças climáticas é papel de todos e pauta prioritária dentro da empresa. Para isso, mantemos a cultura de sustentabilidade aliada a uma forte governança, o que nos permite planejar e avançar – de forma consistente – nos temas ESG e gerar valor para a empresa e para a sociedade”, garante Gasparetto.

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