ESG

Patrocínio:

espro_fa64bd
Afya Cinza
Copasa Cinza
Danone Cinza
Ypê cinza

Parceiro institucional:

logo_pacto-global_100x50

UE pede a governos que pensem verde e em digitalização antes de lançamento de plano de recuperação

Segundo a UE, o esforço financeiro dos países deve estar na digitalização e nas mudanças climáticas

Vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis. (Johanna Geron/Reuters)

Vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis. (Johanna Geron/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 9 de fevereiro de 2021 às 12h00.

A Comissão Europeia pediu aos governos nesta terça-feira que façam um esforço genuíno para focar na digitalização de suas economias e no combate à mudança climática ao definir reformas e investimentos financiados por subsídios da UE como parte da recuperação da crise da Covid-19.

O Parlamento Europeu deve aprovar nesta terça-feira centenas de bilhões de euros em subsídios e empréstimos da UE para a recuperação da Europa da pandemia.

Mas autoridades disseram que os planos de reforma e investimento entregues à Comissão mostram um viés na direção de gastos, e não em reformas estruturais, e alguns carecem de ideias originais para transformar economias atendendo às ambições da UE para tornar a economia do bloco mais verde e digital ao longo dos próximos anos.

"Precisamos de um equilíbrio apropriado entre reformas e investimento. Os planos também têm que atender nossa ambição conjunta de acelerar as transições verde e digital", disse o vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, ao Parlamento nesta terça-feira.

Segundo o plano, definido por líderes da UE em julho, os governos vão tomar emprestado conjuntamente e pagar 750 bilhões de euros para o esforço de recuperação, além de trilhões em estímulos fiscais nacionais.

Acompanhe tudo sobre:EuropaUnião Europeia

Mais de ESG

Sodexo reduz 50 mil toneladas de emissões com combate ao desperdício de alimentos

Por que a 8ª economia mundial ocupa a 115ª posição em proteção às mulheres?

Ranking da TIME destaca empresas que combinam sustentabilidade e performance financeira

"O problema é que as cidades só agem após o desastre, a prevenção não dá voto", diz Léo Farah