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Tendências ESG para 2023: live apresenta dados inéditos

Resultados do estudo Como está a sua Agenda ESG?, do Pacto Global da ONU no Brasil, Stilingue e Falconi, são temas de live da EXAME; saiba como assistir

Apesar de algumas dificuldades e de baixa adesão das lideranças, a temática ESG vem crescendo entre as empresas brasileiras (Kalawin / Getty Images) (Kalawin/Getty Images)

Apesar de algumas dificuldades e de baixa adesão das lideranças, a temática ESG vem crescendo entre as empresas brasileiras (Kalawin / Getty Images) (Kalawin/Getty Images)

Marina Filippe
Marina Filippe

Repórter de ESG

Publicado em 24 de fevereiro de 2023 às 08h03.

O Pacto Global da ONU no Brasil, em parceria com a Stilingue, plataforma de monitoramento digital com Inteligência Artificial, e a consultoria Falconi, lançam o estudo Como está a sua Agenda ESG?. Os detalhes dos resultados serão abordados em uma live transmitida do estúdio da EXAME, na terça-feira, 28 de fevereiro, às 11h. Para receber a notificação do evento, basta acessar o link no Youtube. 

Na ocasião, é possível entender os dados da pesquisa com participação de 190 organizações privadas, públicas e do terceiro setor. Juntas, elas ajudam a construir as tendências ESG da década, e analisar como andam as ações para planos como a Agenda 2030. 

"Esse entendimento é fundamental para que possamos refletir, trocar boas práticas e avançar mais rapidamente, o que é mandatório nesse momento. É imprescindível que os e as líderes engajem nessa agenda, colocando como protagonistas nas suas estratégias e projetos. São eles e elas que têm o poder de motivar as equipes, alocar ou frear recursos nas organizações. E precisamos para agora", diz Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil. 

Atualmente, o o que mais inspira a implementação de uma agenda ESG é a preocupação com os impactos ambientais e uma economia sustentável. Mesmo assim, ainda o maior impacto efetivamente percebido por 70% das empresas que implementaram a agenda é em sua reputação e imagem.

"Para avançar, o caminho é adotar a interdependência dos ODSs de forma que as companhias olhem para o desenvolvimento econômico sustentável sem deixar de cuidar do meio ambiente. O tema ESG precisa ser trabalhado de maneira interseccional nas empresas, permear o modelo de negócio, a estratégia, os processos, operações e, principalmente, a tomada de decisão. Assim, ele sai do papel ao se integrar efetivamente na gestão", diz Viviane Martins, CEO da Falconi. 

Mais resultados do estudo já estão disponíveis na reportagem O estágio da agenda ESG nas empresas brasileiras

(Arte/Exame)

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