Lojas Renner: atriz Lucy Ramos, jornalista e produtora de conteúdo Luiza Brasil e a adovogada e apresentadora Gabriela Prioli estampam campanha de empoderamento feminino (Letícia Remião/Lojas Renner/Divulgação)
Durante o mês de abril, a Lojas Renner vai destinar parte da receita de todas marcas da rede para projetos de apoio financeiro e social de mulheres da cadeia têxtil. A ação, que acontece até o dia 30 de abril, irá reverter parte do valor das vendas a projetos mantidos pelo Instituto Lojas Renner, braço de filantropia da rede.
As campanhas de arrecadação do instituto acontecem anualmente desde 2008 e, há três anos, a ação leva o nome de #TodasAvançamJuntas. Neste ano, o esforço reunirá pela primeira vez as outras três lojas do grupo na destinação de recursos, ao invés de apenas a Renner. São elas: Camicado, Youcom e Ashua.
Nos casos da Ashua e Renner, 5% da receita líquida das vendas do e-commerce será destinada para os projetos sociais apoiados pelo Instituto. Para Youcom, esse valor será de 1%. Já a Camicado destinará 100% do lucro bruto obtido nas vendas online das peças da coleção Mestras do Barro, confeccionadas por um coletivo de artesãs de Minas Gerais.
“A Lojas Renner tem uma estratégia ampla e sólida na área da sustentabilidade. O movimento Todas Avançam Juntas, e o trabalho do Instituto, representam nosso avanço no propósito de construir uma moda cada vez mais responsável, não só do ponto de vista ambiental, mas também social e econômico”, disse Eduardo Ferlauto, diretor executivo do Instituto Lojas Renner.
Desde a sua criação, as campanhas de arrecadação captaram cerca de 22,5 milhões de reais e beneficiaram mais de 20 mil mulheres no Brasil, de acordo com a empresa.
A ação faz parte do comprometimento da Renner com ações socioambientais e apoio a mulheres na cadeia da moda consciente como artesãs, tecelãs, costureiras e empreendedoras.
Desde 2017, o Instituto também mantém o projeto Tecendo Autonomia, que tem como objetivo qualificar líderes comunitárias e produtoras rurais de algodão de comunidades quilombolas e indígenas no norte de Minas Gerais. Em quatro anos, o projeto já gerou 6,5 toneladas de algodão agroecológico, que foram incorporadas à cadeia produtiva da Renner, segundo a empresa.