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Prates defende Margem Equatorial e projeta hidrocarbonetos na economia por até 50 anos

Ao defender o aumento das áreas exploradas, presidente da Petrobras avisa que, se o Brasil voltar a importar petróleo, terá de pagar mais caro por um óleo mais carbonizado

Prates: "A única empresa capaz de garantir responsabilidade na Margem Equatorial é a Petrobras" (Rafael Pereira/Agência Petrobras/Divulgação)

Prates: "A única empresa capaz de garantir responsabilidade na Margem Equatorial é a Petrobras" (Rafael Pereira/Agência Petrobras/Divulgação)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 22 de abril de 2024 às 17h30.

Última atualização em 22 de abril de 2024 às 19h43.

Ao defender nesta segunda-feira, 22, que a Petrobras está disponível para ajudar o Brasil na transição do petróleo para matrizes energéticas renováveis, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, disse que os cenários atuais indicam a permanência dos hidrocarbonetos na economia por mais 40 a 50 anos.

De acordo com Prates, as reservas de petróleo dos poços já conhecidos dão para mais 12 a 13 anos. "Ou vai para a Margem Equatorial, ou volto a importar petróleo", disse o presidente da Petrobras, acrescentando que se o Brasil tiver que voltar a importar petróleo terá que pagar mais caro por um óleo mais carbonizado.

Região Amazônica

O executivo disse ainda que levarão ao menos de seis a oito anos para começar a se preocupar com fluxo de óleo da Margem Equatorial. "A única empresa capaz de garantir responsabilidade na Margem Equatorial é a Petrobras", disse o executivo ao falar do baixo risco de acidentes com vazamentos na região amazônica.

Prates lembrou que a empresa tem operação na Amazônia há 35 anos em Urucu, sem nenhum acidente. "Estamos atrasados porque toda a onda da Margem Equatorial começou em 2015", disse o presidente da Petrobras.

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