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Poucos países apresentaram planos para proteger a natureza antes da COP16 (ONU)

Segundo a secretária-executiva da CDB, Astrid Schomaker, apenas 29 dos 196 países signatários entregaram planos completos até o momento

Amazônia: região é ameaçada por crimes ambientais  (Ignacio Palacios/Getty Images)

Amazônia: região é ameaçada por crimes ambientais (Ignacio Palacios/Getty Images)

AFP
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Agência de notícias

Publicado em 16 de outubro de 2024 às 21h30.

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Menos de 15% dos países apresentaram planos para conter a destruição da natureza antes da reunião de cúpula mundial sobre a biodiversidade COP16, que começa na próxima segunda-feira na Colômbia, informou nesta quarta-feira uma representante das Nações Unidas.

Os 196 países membros da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) da ONU aprovaram em 2022, na COP15 do Canadá, um acordo com 23 objetivos para “deter e reverter" a perda da natureza até 2030.

Nessa iniciativa, chamada Quadro Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal, os países se comprometeram a apresentar “estratégias nacionais para a biodiversidade e planos de ação" na COP16.

A secretária-executiva da CDB, Astrid Schomaker, informou hoje que apenas 29 dos 196 países signatários entregaram planos completos até o momento. Outras 91 nações esboçaram "objetivos nacionais” menos ambiciosos. “Sabemos que muito mais planos serão entregues”, ressaltou.

Os 23 objetivos do Quadro incluem a preservação de pelo menos 30% das áreas terrestres e aquáticas até 2030 e a interrupção da extinção de espécies ameaçadas pela atividade humana.

Milhares de delegados, incluindo sete chefes de Estado e 140 ministros de diversos governos, são esperados na 16ª Conferência das Partes (COP16) da CDB, que vai até 1° de novembro, com a missão de definir mecanismos de monitoramento e financiamento que garantam o cumprimento dos objetivos.

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