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A Fundação Eco+ concentra a atuação em três pilares estratégicos: Estratégias de Governança, Práticas Regenerativas e Valor Compartilhado (Stock/Getty Images)
Repórter de ESG
Publicado em 15 de maio de 2023 às 10h01.
A Fundação Espaço ECO, da BASF, anuncia novo nome e posicionamento. Agora, a consultoria especialista em sustentabilidade para organizações de toda a América do Sul passa a se chamar Fundação Eco+. A novidade foi construída em parceria com a consultoria de marcas Interbrand.
A Fundação Eco+ atualiza a marca com o propósito “Nós existimos para impulsionar jornadas sustentáveis”, aliando a capacidade técnico-científica em ESG com a gestão de negócios. “Queremos mostrar que a jornada sustentável de uma organização não é um fim em si mesmo, mas um contínuo processo de longo prazo que exige flexibilização e correções de rota”, afirma Rodolfo Viana, diretor-presidente da Fundação Eco+.
Com a mudança de nome e logotipo, a Fundação Eco+ espera conscientizar a sociedade e o mercado de que, para construir um caminho para um futuro sustentável, é necessário dinamismo, inovação e articulação entre todos os envolvidos no processo. O novo logotipo representa a história e o legado da instituição em seus mais de 18 anos de existência, ao mesmo tempo em que busca o futuro e a ideia de expandir jornadas sustentáveis.
“Nós ocupamos, de certa forma, um papel de ponte ou guia que conecta pessoas e negócios com a sustentabilidade. Esse novo posicionamento reflete o caráter inovador e vanguardista do nosso trabalho, sem perder nossa tradição. É a tradução visual de uma instituição que está junto das marcas em direção a um futuro sustentável”, explica Viana.
A Fundação Eco+, instituída e mantida pela BASF, é uma consultoria em sustentabilidade para América do Sul que acompanha e desenvolve projetos personalizados para empresas em diferentes estágios de maturidade no assunto. Por meio de projetos customizados e ferramentas digitais, a organização busca orientar negócios e empresas que pensam a longo prazo e querem desenvolver seus valores econômico, social e ambiental de forma integrada. Ao todo, são mais de 280 projetos realizados para empresas de diferentes setores, como Braskem, Cargill, Simpar, BASF, Suvinil, AzulK, Vedacit, Dersa, dentre outros.
Com consumidores cada vez mais exigentes e influenciados por questões ambientais e sociais, as marcas que não se relacionarem com esse tema sofrerão sérios prejuízos em seus negócios. De acordo com pesquisa feita pela consultoria PwC, os fatores ambientais influenciam cerca de 39% dos consumidores brasileiros. Já os fatores sociais, como apoiar os direitos humanos, a diversidade e a inclusão de trabalhadores e funcionários são determinantes para a decisão de compra de 49% dos entrevistados.
A Fundação Eco+ concentra a atuação em três pilares estratégicos: Estratégias de Governança, Práticas Regenerativas e Valor Compartilhado. A partir deles, é possível compreender e medir impactos econômicos, sociais e ambientais de produtos e processos sob a ótica da sustentabilidade, melhorando a performance dos negócios – desde um planejamento estratégico até a comunicação da tomada de decisão de toda uma cadeia de valor de uma organização.
Voltada para práticas regenerativas, a Fundação atua também com projetos de compensação de carbono e reflorestamento da Mata Atlântica, por meio do programa Mata-Viva®. O programa soma mais de 1,3 milhão de árvores plantadas e 750 hectares de florestas restauradas desde 1984.
Outro projeto com foco em incentivar a economia circular na cadeia de embalagens, realizada em parceira com a BASF, é o reciChain, uma plataforma colaborativa que usa a tecnologia blockchain, de certificados digitais, para assegurar a transparência das operações de reciclagem, aumentando a segurança de dados, a transparência e a credibilidade entre todos os elos que fazem parte da cadeia de reciclagem.
A responsabilidade das marcas para não cair em práticas como o greenwashing, termo em inglês que se refere a empresas que promovem discursos, ações e propagandas sustentáveis que não se sustentam na prática, aumenta ainda mais o papel de instituições que apresentam soluções baseadas em dados científicos.
A Fundação Eco+ é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), e o retorno financeiro é reinvestido em causas relevantes para a sociedade, fazendo com que os projetos elaborados sejam expandidos para além de seu compromisso principal – impactando a sociedade de outras formas.
"As temáticas e os desafios dos países da América do Sul possuem sinergia e acreditamos que a Fundação poderá contribuir e impulsionar jornadas sustentáveis nessas localidades como tem feito no Brasil nesses 18 anos. Ela vai apoiar as organizações a compreender e a medir os impactos de diferentes dimensões sob a ótica do ESG, melhorando a performance dos negócios e gerando reconhecimento para essas marcas. Queremos contribuir com as empresas e a sociedade sul-americana, desenvolvendo seus valores econômico, social e ambiental, de forma integrada, apoiando-as a protagonizarem sua própria história sustentável", diz Manfredo Rübens, presidente da Basf para a América do Sul.
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