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Banco BMG: transformação ESG da empresa tem foco no social. (SOPA Images/Getty Images)
Em agosto de 2020, o Banco BMG esboçava o que seria uma das primeiras ações com foco em ESG - ambiental, social e de governança. Na ocasião, a empresa anunciou uma licença-paternidade de dois meses para seus funcionários. Mas a licença-paternidade de dois meses é apenas uma gota em um grande oceano de transformação, quando olhamos para a estratégia da empresa. Afinal, estamos falando de uma instituição financeira com mais de 90 anos e foco em empréstimos consignados para aposentados e funcionários públicos, que aos poucos vem se transformando também em um banco digital.
O processo de transformação do BMG está baseado em quatro pilares: excelência operacional, eficiência, transformação “figital” (união entre o físico e digital) e modernização. É na transformação “figital” e na modernização que encontramos vários pontos interessantes, e também relacionados à parte social do ESG.
Um dos pontos materiais dos bancos de varejo tradicionais no Brasil é o relacionamento com seus clientes, marcado por baixo NPS. Ao oferecer produtos acessíveis, fáceis e com custo competitivo, o BMG ajuda a endereçar esse problema.
Além disso, para entregar um novo banco digital e se relacionar com mais clientes, o BMG passou também por um processo de modernização, que envolveu a forma de trabalho e a promoção da diversidade.
A EXAME Research ESG publicou um relatório contando mais sobre a transformação do BMG.