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Sede do BTG, em São Paulo: o banco adotou medidas para reduzir a pegada de carbono de suas atividades, com a utilização de meios digitais para realizar reuniões e a instalação de placas solares (Germano Lüders/Exame)
Rodrigo Caetano
Publicado em 24 de setembro de 2020 às 16h33.
Última atualização em 24 de setembro de 2020 às 20h41.
O BTG Pactual (que faz parte do grupo que controla a EXAME) zerou as emissões de carbono do ano passado. A instituição financeira compensou 13.000 toneladas de CO2 por meio de créditos de carbono comprados de um projeto florestal no Uruguai. Além disso, o banco adotou medidas para reduzir a pegada de carbono de suas atividades, com a utilização de meios digitais para realizar reuniões e a instalação de placas solares no seu escritório de Medellín, na Colômbia.
A conta das emissões utilizadas pelo BTG abrange os escopos 1, 2 e 3, que incluem as emissões diretas e indiretas da organização. O banco compensou, por exemplo, o carbono emitido no deslocamento de seus funcionários de casa para o trabalho e nas viagens de avião de seus executivos.
“Nós analisamos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da agenda da ONU e identificamos aqueles mais relevantes para nossa atividade, e o ODS 13, referente ao clima, é um dos temas onde podemos desempenhar um importante papel”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual. "Nossa intenção é reduzir nosso impacto no clima a partir da adoção de medidas que emitam menos carbono, compensando as demais.”
Além dessa iniciativa na área ambiental, neste mês, o BTG se tornou signatário Unep-FI, Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. No início do ano, a instituição lançou uma área de investimentos de impacto, para fomentar a criação de negócios que aliam retorno financeiro e socioambiental. As análises de crédito do banco também passam pela análise da área ESG (meio ambiente, social e governança), que analisa o risco socioambiental de cada uma.