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Atletas recebem kits com materiais reaproveitados para os Jogos Paralímpicos de Paris

Uma parceria da Toyota com o Comitê Paralímpico Brasileiro irá fornecer pochetes, bolsas e necessaires confeccionados pelas costureiras do Projeto ReTornar

O ReTornar já reutilizou mais de 24 toneladas de resíduos e impactou mais de 1.700 pessoas, entre elas as costureiras parceiras   (Divulgação / Toyota )

O ReTornar já reutilizou mais de 24 toneladas de resíduos e impactou mais de 1.700 pessoas, entre elas as costureiras parceiras (Divulgação / Toyota )

Sofia Schuck
Sofia Schuck

Repórter de ESG

Publicado em 12 de agosto de 2024 às 11h47.

Após as Olimpíadas de Paris terminarem em festa no Stade de France, agora a capital da França se volta para a magia dos Jogos Paralímpicos. De 28 de agosto a 8 de setembro, Paris irá receber mais de 4.400 atletas de todo o mundo e a delegação brasileira estará em peso, com 254 esportistas na competição. Nesta edição, o grande evento considerado uma oportunidade única para chamar a atenção do mundo para o esporte e a deficiência, traz uma novidade: uma parceria da fabricante de automóveis Toyota com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) irá fornecer pochetes, bolsas e necessaires produzidos com materiais reaproveitados aos atletas do país.  

Ao todo, serão 550 kits com materiais essenciais para os jogos, confeccionados pelas costureiras do ReTornar --  projeto patrocinado pela Fundação Toyota do Brasil que transforma resíduos automotivos em novos produtos.

Toyota e CPB - Bolsas recicladas

Toyota e Comitê Paralímpico Brasileiro - Bolsas produzidas com material reciclado, parceria com projeto ReTornar (Toyota/Divulgação)

Segundo um comunicado da Toyota, a ideia é garantir praticidade e funcionalidade durante a rotina da competição, ao mesmo tempo em que se promove mais sustentabilidade. As peças foram desenhadas por Lucas Julião, atleta de esgrima em cadeira de rodas e designer do CPB e desenvolvidas pelos grupos parceiros de costura de Indaiatuba (Cooperativa Uni Arte Costura) e Sorocaba (Associação Social Comunidade de Amor - ASCA). A matéria-prima para produção são resíduos como airbags, tecidos automotivos, uniformes e cintos de segurança.

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