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Redação Exame
Publicado em 11 de janeiro de 2024 às 15h53.
Última atualização em 12 de janeiro de 2024 às 15h48.
O aquecimento global é um fenômeno alarmante que resulta do aumento das temperaturas na Terra devido à crescente concentração de gases de efeito estufa.
Suas origens incluem a atividade humana, como a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento. Este artigo explora esse problema crítico.
O aquecimento global é um fenômeno climático preocupante que se refere ao aumento das temperaturas médias da Terra ao longo do tempo.
Para entender o que é aquecimento global, é preciso saber que ele ocorre devido ao acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera, como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que retêm o calor do sol e impedem que ele escape de volta para o espaço.
Essa retenção excessiva de calor causa um desequilíbrio no sistema climático global, resultando em temperaturas médias mais altas.
As principais causas do aquecimento global estão ligadas às atividades humanas, incluindo a queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) para energia e transporte, desmatamento e a produção de gases de efeito estufa associados à agricultura e à indústria.
Como resultado, a concentração desses gases na atmosfera tem aumentado significativamente desde a Revolução Industrial.
As consequências do aquecimento global são vastas e incluem o derretimento das calotas de gelo, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos, como furacões e secas, ameaças à biodiversidade, acidificação dos oceanos e impactos socioeconômicos.
O aquecimento global é um desafio global que requer ações imediatas para mitigar suas causas e reduzir seus efeitos adversos.
A transição para fontes de energia limpa, a adoção de processos de reciclagem, a conservação florestal, a agricultura sustentável e a conscientização ambiental são passos cruciais nesse processo.
O aquecimento global resulta de uma série de fatores interligados, principalmente relacionados às atividades humanas.
A causa primordial é o aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, que aprisionam o calor solar e elevam a temperatura média da Terra.
Esses gases incluem o dióxido de carbono (CO2) proveniente da queima de combustíveis fósseis, o metano (CH4) gerado pela agricultura e pecuária, o óxido nitroso (N2O), e outros subprodutos industriais.
O desmatamento também desempenha um papel significativo, liberando CO2 ao remover florestas. Além disso, a utilização de clorofluorcarbonetos (CFCs) em produtos industriais contribui para o problema.
À medida que a urbanização cresce, o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa aumentam, intensificando ainda mais o aquecimento global.
Portanto, é crucial compreender essas causas complexas para mitigar os impactos do aquecimento global e reduzir os danos às mudanças climáticas. Diversas empresas já buscam soluções ambientais, que, associadas às questões de governança corporativa e social, dão origem ao ESG.
O efeito estufa e aquecimento global estão intrinsecamente relacionados e desempenham papéis centrais no aumento das temperaturas do planeta.
O efeito estufa é um fenômeno natural e benéfico que ocorre quando gases na atmosfera, como o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), retêm o calor solar. Isso mantém a Terra em uma faixa de temperatura habitável, permitindo a vida como a conhecemos.
No entanto, a atividade humana, como a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento, tem aumentado a concentração desses gases, intensificando o efeito estufa. Nesse caso, é possível buscar energias alternativas, como a energia solar.
Isso leva ao aquecimento global, que é o aumento gradual das temperaturas médias da Terra. O resultado são mudanças climáticas, como derretimento de geleiras, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos e ameaças à biodiversidade.
Portanto, a relação entre o aquecimento global e o efeito estufa é que o aumento das concentrações de gases de efeito estufa causado pelas atividades humanas intensifica o efeito estufa, resultando em um planeta mais quente e em mudanças climáticas significativas.
O aquecimento global desencadeia uma série de impactos que abrangem tanto o meio ambiente quanto a sociedade. Entre as consequências do aquecimento global, está o derretimento das calotas polares e geleiras resulta no aumento do nível do mar, ameaçando comunidades costeiras.
Eventos climáticos extremos, como furacões, secas e inundações, se intensificam, causando danos significativos. A biodiversidade é afetada pela perturbação dos habitats naturais.
A escassez de recursos hídricos compromete a agricultura e o abastecimento de água. Impactos econômicos se manifestam por meio de danos causados por eventos climáticos extremos e custos de adaptação.
A saúde pública enfrenta desafios, com o aumento da propagação de doenças transmitidas por vetores. Migrações forçadas e conflitos por recursos naturais podem surgir.
De fato, o aquecimento global representa uma ameaça abrangente que requer ações coordenadas globalmente para reduzir emissões de gases de efeito estufa e se adaptar às mudanças climáticas. Por isso é que o ESG já é prioridade de empresas brasileiras e globais.
A redução do aquecimento global é uma necessidade urgente, exigindo uma abordagem multifacetada. Primeiramente, a transição para fontes de energia limpa, como a energia solar e eólica, é crucial.
Essas alternativas sustentáveis diminuirão a dependência dos combustíveis fósseis, principal causa das emissões de gases de efeito estufa.
Além disso, melhorar a eficiência energética em edifícios, transportes e processos industriais reduz o consumo de energia e, por consequência, as emissões. A tecnologia de captura de carbono, que retira CO2 da atmosfera, é uma ferramenta promissora.
A conservação florestal e o reflorestamento também são fundamentais, pois as florestas atuam como sumidouros naturais de carbono. Empresas, buscando a longevidade do planeta e de seus negócios, já se voltaram para estratégias ESG.
Alterações nos padrões de consumo, como a redução do desperdício e a adoção de dietas mais sustentáveis, desempenham um papel importante. Políticas governamentais que promovam práticas sustentáveis e regulamentações ambientais são essenciais.
A conscientização pública e a educação sobre as mudanças climáticas incentivam a ação individual. Finalmente, a cooperação internacional, exemplificada pelo Acordo de Paris, é vital para coordenar esforços globais na redução das emissões.
A diminuição do aquecimento global é um desafio que exige ação concertada em todos esses níveis para preservar nosso planeta e seu futuro.
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