Economia

Vendas de máquinas agrícolas sobem 42,8% em junho ante 2009

São Paulo - As vendas de máquinas agrícolas no Brasil em junho atingiram 6.059 unidades, queda de 5 por cento em relação a maio, mas uma alta de 42,8 por cento ante o mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). De janeiro a junho, o […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2010 às 11h25.

São Paulo - As vendas de máquinas agrícolas no Brasil em junho atingiram 6.059 unidades, queda de 5 por cento em relação a maio, mas uma alta de 42,8 por cento ante o mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

De janeiro a junho, o setor vendeu 34.982 unidades, crescimento de 51,7 por cento contra o mesmo período do ano passado.

Em junho, a produção de máquinas atingiu 7.676 unidades, queda de 4,7 por cento sobre maio e um salto de 88,8 por cento em relação a junho de 2009.

Nos seis primeiros meses deste ano, foram produzidas 43.795 unidades, alta de 54,1 por cento na comparação anual.

Foram exportadas em junho 1.609 unidades, declínio de 19,1 por cento sobre maio e alta de 34,3 por cento ante junho do ano passado.

De janeiro a junho as vendas externas somaram 8.231 unidades, crescimento de 13,1 por cento sobre igual período de 2009, o que representou uma receita de 953,005 milhões de dólares, 66,2 por cento a mais do que no mesmo período do ano passado.

Leia mais notícias sobre a autoindústria

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaAmérica LatinaAutoindústriaDados de BrasilIndústriaIndústrias em geralTrigoVendas

Mais de Economia

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês

Rui Costa diz que pacote de corte de gastos não vai atingir despesas com saúde e educação