Economia

Vendas do varejo na semana antes do Natal têm alta de R$1,9 bi

Estimativa da Fecomercio-SP para o faturamento do varejo no período de 14 a 21 de dezembro mostraram um aumento de 4,2 por cento nas vendas

Comércio: considerando o mês de dezembro inteiro, o faturamento do varejo deve crescer pouco mais de 7 bilhões de reais em relação a 2016 (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Comércio: considerando o mês de dezembro inteiro, o faturamento do varejo deve crescer pouco mais de 7 bilhões de reais em relação a 2016 (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

R

Reuters

Publicado em 22 de dezembro de 2017 às 12h58.

São Paulo - As vendas do varejo brasileiro na semana que antecede o Natal superaram em 1,9 bilhão de reais o montante verificado um ano antes, segundo cálculos da Fecomercio-SP.

A estimativa da Fecomercio-SP para o faturamento do varejo no período de 14 a 21 de dezembro foi feita com base em dados da Boa Vista SCPC, que mostraram um aumento de 4,2 por cento nas vendas do setor nesse período, informou a Federação nesta sexta-feira.

Considerando o mês de dezembro inteiro, o faturamento do varejo deve crescer pouco mais de 7 bilhões de reais em relação a 2016.

Segundo a Fecomercio-SP, os dados coletados pela Boa Vista SCPC confirmam as projeções da Federação para o período do Natal, assim como para o ano de 2017.

"Essas informações condizem positivamente com as divulgadas pela Federação a respeito de PIB, emprego e crédito para a pessoa física, determinando efetivamente o início de um ciclo positivo para a economia que deve entrar em 2018 em um ritmo mais acelerado do que em 2014, 2015, 2016 e 2017", afirmou a Fecomercio-SP em nota.

Acompanhe tudo sobre:ComércioVarejoeconomia-brasileiraVendasFecomércio

Mais de Economia

Com desidratação da MP 1303, dificilmente o governo atingirá meta fiscal de 2026, estima Warren

Reforma tributária: apenas 9,5% das empresas se dizem prontas para mudanças, segundo estudo

Qual o valor do salário mínimo em 2025? Veja histórico dos últimos 10 anos

Como as novas tarifas de Trump podem mexer no mercado de caminhões