Economia

Vendas de moradias usadas nos EUA alcança máxima de 18 meses

O relatório bastante positivo é outro indício de que a economia está recuperando um certo ímpeto após desacelerar no primeiro trimestre


	Vista de Seattle: o relatório bastante positivo é outro indício de que a economia está recuperando
 (thinkstock)

Vista de Seattle: o relatório bastante positivo é outro indício de que a economia está recuperando (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2015 às 11h57.

Washington - As vendas de moradias usadas nos Estados Unidos saltaram ao nível mais alto em 18 meses em março com uma melhora nos estoques, um sinal de força no mercado imobiliário antes da temporada de vendas da primavera nos EUA.

A Associação Nacional de Corretores informou nesta quarta-feira que as vendas de moradias usadas subiram 6,1 por cento para, 5,19 milhões de unidades em termos anuais, o maior patamar desde setembro de 2013.

O aumento percentual foi o maior desde dezembro de 2010. O ritmo de vendas em fevereiro foi revisado para cima a 4,89 milhões de unidades, ante 4,88 milhões de unidades informadas anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters haviam previsto que as vendas de moradias usadas alcançaria um ritmo de apenas 5,03 milhões de unidades no mês passado.

O relatório bastante positivo é outro indício de que a economia está recuperando um certo ímpeto após desacelerar no primeiro trimestre.

No entanto, dados sobre vendas no varejo, inícios de construção de moradias e atividade industrial sugerem que a recuperação no crescimento no segundo trimestre provavelmente será insuficiente para convencer o Federal Reserve, banco central do país, a começar a elevar a taxa de juros a partir de junho.

Acompanhe tudo sobre:CasasEstados Unidos (EUA)ImóveisPaíses ricosVendas

Mais de Economia

Estamos performando melhor, diz Haddad sobre descongelamento de R$ 1,7 bi do Orçamento

Free Flow: a revolução do transporte rodoviário no Brasil

Governo reduz contenção de despesas públicas de R$ 15 bi para R$ 13 bi e surpreende mercado

Benefícios tributários farão governo abrir mão de R$ 543 bi em receitas em 2025