Economia

Trump proíbe EUA de investir em empresas ligadas ao exército chinês

Decreto do presidente dos EUA impede que empresas e cidadãos americanos possuam ações de 31 empresas chinesas

Trump: governo dos EUA tenta conter a ascensão de Pequim como competidor global (Carlos Barria/Reuters)

Trump: governo dos EUA tenta conter a ascensão de Pequim como competidor global (Carlos Barria/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de novembro de 2020 às 18h14.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva proibindo americanos de investirem em empresas chinesas que, segundo sua administração, tenham oferecido suporte militar à China. A decisão proíbe cidadãos americanos e companhias de comprarem ações diretamente ou por fundos de 31 empresas identificadas como ligadas ao exército chinês.

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O governo Trump tenta conter a ascensão de Pequim como competidor global - econômico, político e militarmente - e recorre a ordens executivas para limitar a influência da China.

A medida, que funcionários do governo disseram estar sob revisão há meses, proíbe a compra ou investimento em fundos de mercados emergentes que incluem as empresas, a partir de 11 de janeiro.

A ordem dá aos investidores até novembro de 2021 para se desfazerem de quaisquer investimentos que contenham os ativos chineses.

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