Economia

Pará terá investimentos de R$ 109 bi do PAC regional

São Paulo - O governo do Estado do Pará lançará na próxima segunda-feira, dia 7, seu Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Pará), com a previsão de R$ 109 bilhões em investimentos no período 2011/2014. Os projetos fazem parte do PAC 2 do governo federal e preveem obras de infraestrutura, habitação e saúde, entre outras. […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

São Paulo - O governo do Estado do Pará lançará na próxima segunda-feira, dia 7, seu Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Pará), com a previsão de R$ 109 bilhões em investimentos no período 2011/2014. Os projetos fazem parte do PAC 2 do governo federal e preveem obras de infraestrutura, habitação e saúde, entre outras.

Alguns dos empreendimentos a serem anunciados já são conhecidos, como a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Também estão previstos o início da construção de sete hidrelétricas de baixo impacto ambiental na bacia do Rio Tapajós, a construção de 50 mil casas populares, a conclusão do asfaltamento e a recuperação de vias, como a Cuiabá-Santarém e a Transamazônica.

Cerca de R$ 40 bilhões devem ser investidos em projetos de mineração, construção da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Barcarena, já em fase de terraplenagem, construção de 334 unidades básicas de saúde, ampliação de dois aeroportos e 13 terminais hidroviários.

De acordo com a governadora paraense, Ana Júlia Carepa (PT), o plano foi aprovado pela ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, na semana passada.

Dos R$ 109 bilhões, o governo federal participará com R$ 59,3 bilhões e a contrapartida do governo estadual será de cerca de R$ 6 bilhões. A iniciativa privada deve investir os R$ 40 bilhões restantes. Pré-candidata à reeleição, Ana Júlia disse que independentemente de quem for o próximo governador, o Estado terá um projeto de planejamento pronto para ser executado, pois o PAC do Pará tem sua execução prevista apenas para o próximo ano.

"Quem for governar achará o Estado nos trilhos para o desenvolvimento sustentável. Não há desenvolvimento sem planejamento. Enfim, o trem está nos trilhos e agora é só acelerar", afirmou.

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