Economia

Tebet indica economista Paulo Correa para cargo de diretor-executivo do BID

Ministra do Planejamento também indicou a economista Luciana Botafogo para concorrer à presidência do Fonplata

Simone Tebet: as indicações foram discutidas e contam com o apoio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

Simone Tebet: as indicações foram discutidas e contam com o apoio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 3 de março de 2023 às 18h15.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, indicou o economista Paulo Correa para a função de Diretor-Executivo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A também economista Luciana Botafogo Brito é o nome para disputar, em março, a eleição para o comando do Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata).

As indicações foram discutidas e contam com o apoio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Os nomes também buscam refletir o compromisso do governo com igualdade de gênero e reinserção do país nos fóruns multilaterais e regionais de desenvolvimento.

O economista Paulo Correa está no Banco Mundial desde 2002, e chefia o programa para o Crescimento Equitativo, Finanças e Instituições na África Austral da instituição, que tem portfólio de US$ 3 bilhões em empréstimos. Entre 2015 e 2016 foi secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda.

Já Luciana Botafogo atua desde 2018 como gerente de Operações e Países do Fonplata, responsável por uma carteira de mais de US$ 3 bilhões, desde o desenho até o encerramento de cada operação. A economista tem passagens pelo BID e Sebrae.

Acompanhe tudo sobre:Fernando Collor de MelloFernando HaddadSimone-TebetBanco Interamericano de Desenvolvimento

Mais de Economia

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês