Economia

Taxa de desemprego fica em 10,5% no trimestre até abril

No mesmo período de 2021, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,8%

Pedidos de demissão: com a pandemia, empresas passaram a refletir ainda mais sobre o impacto que a saída de funcionários tem em seus negócios  (Amanda Perobelli/Reuters)

Pedidos de demissão: com a pandemia, empresas passaram a refletir ainda mais sobre o impacto que a saída de funcionários tem em seus negócios (Amanda Perobelli/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de maio de 2022 às 09h50.

Última atualização em 31 de maio de 2022 às 09h53.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 10,5% no trimestre encerrado em abril, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta terça-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou abaixo da mediana (11,0%) das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 10,7% e 11,2%.

Em igual período de 2021, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,8%. No trimestre encerrado em março de 2022, a taxa de desocupação estava em 11,1%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2569,00 no trimestre encerrado em abril. O resultado representa queda de 7,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 242 948 bilhões no trimestre até abril, alta de 1,9% ante igual período do ano anterior.

Zona do euro registra inflação anual recorde de 8,1%

Acompanhe tudo sobre:Desempregoeconomia-brasileiraIBGEPNAD

Mais de Economia

Economia argentina cai 0,3% em setembro, quarto mês seguido de retração

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE