Economia

Superávit da balança na 4ª semana de agosto foi de US$ 2,154 bi

O resultado foi alcançado com exportações que totalizam US$ 5,146 bilhões e importações de US$ 2,991 bilhões

Balança comercial: a balança acumula saldo de US$ 4,696 bi até a quarta semana do mês (Divulgação/Divulgação)

Balança comercial: a balança acumula saldo de US$ 4,696 bi até a quarta semana do mês (Divulgação/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de agosto de 2017 às 15h50.

Brasília - A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,154 bilhões na quarta semana de agosto (21 a 27).

O resultado foi alcançado com exportações que totalizam US$ 5,146 bilhões e importações de US$ 2,991 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 28, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Em agosto, a balança acumula saldo de US$ 4,696 bilhões até a quarta semana, com exportações que somaram US$ 16,189 bilhões e importações de US$ 11,493 bilhões.

O saldo comercial do ano é positivo em US$ 47,206 bilhões, resultado de exportações de US$ 142,660 bilhões e importações de US$ 95,454 bilhões.

A expectativa do governo é que o resultado supere os US$ 60 bilhões em 2017.

As exportações cresceram 15,4% na comparação da média diária de agosto com o mesmo período de 2016.

Houve crescimento nas vendas das três categorias de produtos, básicos (+24,5%, de US$ 314,1 milhões para US$ 391,1 milhões, por conta, principalmente, de soja em grãos, milho em grãos e petróleo em bruto), manufaturados (+9,5%, de US$ 287,9 milhões para US$ 315,4 milhões, por conta de automóveis de passageiros, laminados planos de ferro/aço e óleos combustíveis) e semimanufaturados (+8,3%, de US$ 117,4 milhões para US$ 127,2 milhões, por conta de celulose, semimanufaturados de ferro/aço e açúcar em bruto).

Já as importações subiram 8,3%, com aumento nas compras de combustíveis e lubrificantes (+44,7%), siderúrgicos (+36,0%), adubos e fertilizantes (+25,5%), borracha e obras (+21,5%), veículos automóveis e partes (+17,8%) e equipamentos eletroeletrônicos (+17,0%).

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