São Paulo - Alguns estados americanos estão descobrindo o custo de atacar a população LGBT em pleno 2016.
Na Carolina do Norte, tudo começou quando a maior cidade do estado, Charlotte, passou uma lei incluindo orientação sexual e identidade de gênero na legislação anti-discriminação da cidade.
Negócios ficariam proibidos de negar serviço a alguém com base nestes critérios, e transexuais teriam garantido seu direito de usar o banheiro do sexo com o qual se identificam, e não aquele que lhes foi designado no nascimento.
O Legislativo estadual reagiu com uma lei que invalida qualquer forma de proteção deste tipo em nível local - discutida, aprovada e assinada pelo governador republicano Pat McCrory no espaço de 24 horas. A reação foi imediata.
Perda de negócios
Em uma carta pública, mais de 90 executivos afirmaram que a lei "tornaria mais desafiador para os negócios do estado recrutar e atrair os melhores e mais brilhantes trabalhadores do país, além de diminuir seu apelo como destino de turismo, novos negócios e atividade econômica".
Entre os signatários, presidentes de empresas como Mark Zuckerberg (Facebook), Marissa Mayer (Yahoo!), Brian Moynihan (Bank of America) e Oscar Munoz, da American Airlines, que tem seu segundo maior centro de operações no aeroporto de Charlotte.
A empresa de pagamentos online PayPal desistiu de um plano anunciado poucos dias antes de levar para Charlotte seu centro de operações globais - e com ele, 400 empregos e US$ 3,6 milhões em investimento até o final de 2017.
Outras empresas fizeram anúncios semelhantes, Bruce Springsteen cancelou um show, a liga de basquete colocou em cheque um jogo previsto para 2017 e outras cidades e estados americanos baniram viagens oficiais não essenciais para a Carolina do Norte.
Ontem, foi a vez do Deutsche Bank anunciar o congelamento de uma expansão que abriria 250 empregos em um centro de desenvolvimento de aplicativos em Cary.
O centro de convenções da capital Raleigh disse que 5 eventos já haviam sido cancelados e 16 estavam sob risco ontem o governador Pat McCrory começou a sinalizar que pode aceitar mudanças na lei.
Isso revela o abismo no estado entre um interior fortemente religioso e republicano, de um lado, e grandes cidades que votam nos democratas e apoiam a diversidade, de outro.
A maior parte das grandes empresas internacionais já entendeu que apoiar os direitos LGBT é uma boa estratégia diante de uma opinião pública que tolera cada vez menos práticas e declarações discriminatórias (vide o caso Barilla).
Setores como o financeiro, de entretenimento, esporte e tecnologia não estão na linha de frente por acaso. Eles são cobiçados pelos estados por seus empregos bem pagos e qualificados e ao mesmo tempo, precisam atrais jovens (inclusive gays) que levam a diversidade muito a sério.
Outros estados
Nos Estados Unidos, as chamadas "leis de liberdade religiosa" são uma forma dos governos locais satisfazerem o ranço anti-LGBT de eleitores conservadores.
Esse movimento ficou ao mesmo tempo mais forte e mais complicado diante do avanço da proteção LGBT em nível federal, marcada pela aprovação do direito ao casamento pela Suprema Corte em junho do ano passado.
No Mississippi, uma "lei de liberdade religiosa" nos moldes da Carolina do Norte foi aprovada semana passada. Escritores locais como John Grisham protestaram em uma carta e alguns dos maiores empregadores do estado, como a Nissan, também condenaram a lei.
No caso do estado da Georgia, uma lei parecida passou no Legislativo mas foi vetada pelo governador Nathan Deal. A maior pressão veio de pesos pesados de Hollywood, como a Disney, que filmam com frequência no estado atraídas pelas leis locais de incentivo.
A organização de turismo Visit Indy estimou que o estado de Indiana perdeu US$ 60 milhões em receita com a passagem de uma lei em março de 2015 que permitia negar serviços a cidadãos LGBT (o texto foi posteriormente "corrigido" para excluir essa possibilidade).
O custo da discriminação
No final de 2014, o Banco Mundial fez um evento para apresentar estudos que tentam calcular o impacto econômico da exclusão da população LGBT.
Isso começa com o assédio na escola, que diminui o potencial da educação. Depois vem o preconceito no ambiente de trabalho, que leva a menores salários, produtividade e participação na força de trabalho.
O preconceito também prejudica o diagnóstico e tratamento do HIV e aumenta as taxas de depressão e suícidio entre as minorias sexuais (isso sem falar na ameaça de violência física).
No caso da Índia, o prejuízo fica entre 0,1% e 1,7% do PIB - ou algo entre US$ 1,25 e US$ 7,7 bilhões. A Suprema Corte do país aceitou recentemente rever uma posição de 2013 que criminalizou o sexo gay.
A aceitação, por outro lado, traz ganhos. Um estudo do Williams Institute, da Escola de Direito da Universidade da Califórnia em Los Angeles, estimou o impacto do casamento gay nos Estados Unidos.
São US$ 2,6 bilhões em gastos, US$ 185 milhões em receita para cidades e estados e 13 mil empregos criados.
“Excluir minorias sexuais não é só uma tragédia humana, mas também um custo econômico que as sociedades impõem para si mesmas”, diz Jim Yong Kim, presidente do Banco Mundial.
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1. Entretenimento
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1/8 (Leo Pinheiro/Fotos Públicas)
São Paulo – Com muitas opções de lazer e diversão garantida, alguns bairros pelo mundo são considerados os melhores locais para o público gay, principalmente quando se trata dos turistas. O site
AlugueTemporada, representante no Brasil da HomeAway, fez uma seleção dos 10 bairros mais gay-friendly (amigáveis) ao redor do mundo. Castro, em São Francisco, e Ipanema, no
Rio de Janeiro, estão entre eles. Veja nas imagens quais são os 10 bairros que melhor acolhem os turistas
gays pelo mundo.
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2. Ipanema, no Rio de Janeiro
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2/8 (Mike Vondran / Flickr Commons)
País: Brasil O Rio de Janeiro já foi eleito diversas vezes um dos principais destinos no mundo para o público gay. E a praia de Ipanema é um dos bairros com mais opções de lazer e entretenimento. Entre as ruas Prudente de Morais e Barão da Torre há diversas opções de bares e restaurantes que ficam lotados o ano todo. A rua começa na altura do Posto 9 da praia de Ipanema e se destaca com as diversas bandeiras coloridas.
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3. San Telmo, em Buenos Aires
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3/8 (Wikimedia Commons/Marianocecowski)
País: Argentina San Telmo está localizado próximo à Plaza de Mayo e é referência do turismo gay na América Latina. O bairro é bastante boêmio e tem também diversas galerias de arte lojas tradicionais, além do famoso mercado de Pulgas aos domingos. O Pride Café e o Baires Folk, boate de música eletrônica, são duas atrações muito conhecidas da região. Já no Tango Queer é possível aprender a dança adotar o papel tradicional do homem e a mulher.
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4. Chueca, em Madri
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4/8 (Wikimedia Commons/Osanjose)
País: Espanha O Chueca está localizado no centro de Madri, mais especificamente entre as ruas Fuencarral e Barquillo. É por lá que também acontece anualmente a Festa de Orgulho Gay. Por muito tempo Chueca foi considerado um bairro para evitar, mas desde os anos 90 é o epicentro da comunidade gay de Madri. A região foi remodelada e hoje é considerada uma das mais chiques e glamorosos da cidade. Entre as opções de lazer, o Bodega Angel Sierra, bar fundado em 1.900, e as casas noturnas LI, A Noite e Delirio são garantia de diversão. O Mercado de San Antón é outra ótima opção de passeio, principalmente para quem gosta de produtos gourmet.
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5. Bairro Alto, em Lisboa
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5/8 (Wikimedia Commons/Miguel)
País: Portugal Bairro Alto é um dos mais centrais da capital portuguesa, ele fica bem próximo do Chiado. É nele que está a famosa casa noturna Lux, propriedade de John Malcovich e onde tocam os DJs famosos. Os bares Purex, para mulheres, e The Cock, para os homens, são também referências na região. Todos os anos, em setembro, acontece o Festival de Cine Gay Queer Lisboa.
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6. Le Marais, em Paris
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6/8 (PlotSpoiler/Wikimedia Commons)
País: França Las Marais está localizado entre o III e o IV distrito de Paris e possui mais de 22 mil habitantes. A Festa do Orgulho Gay acontece todos os anos por lá. Além de ser considerado a sede da comunidade homossexual de Paris, o bairro acomoda a maior comunidade judaica da Europa. A Rua Rosier é a mais famosa da região. Nela, os turistas encontram diversas lojas abertas até aos domingos e muitas opções de restaurantes. Em Las Marais há também o parque Place des Voges. O L'As Du Fallafel e a Droguerie du Marais são duas opções para quem gosta de boa comida. O bairro também conta com o Museu Carnavelet, o Hotel de Valle, a Place de la Bastille, o Museu Picasso e o centro Georges Pompidou.
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7. Soho, em Londres
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7/8 (Divulgação/AlugueTemporada)
País: Inglaterra Todos os anos, em junho, acontece no bairro do Soho a Festa do Orgulho Gay. É nele também que está localizada a rua mais gay-friendly da Europa - a Old Compton Street. Outra rua famosa da região é a Waldour Street, onde está o “The Marquee Club”, local que já foi palco para shows históricos que aconteceram em Londres.
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8. Falando em viagem...
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8/8 (sergwsq/Thinkstock)
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1. Orgulho e preconceito
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1/19 (AFP/ MLADEN ANTONOV)
São Paulo - Os Estados Unidos acabaram de aprovar o casamento
gay em território nacional e a nova medida também pode lançar luz para o problema de inclusão destes profissionais nas companhias. Isso porque, segundo um estudo realizado pela empresa de consultoria Santo Caos,
40% dos empregados LGBT já sofreram discriminação no trabalho. Além disso, a pesquisa mostra que 38% das companhias ainda têm restrições para a contratação de homossexuais. Pensando em dados como esses, a Fundação Human Rights Campaign (HCR) lançou o programa de igualdade no
ambiente de trabalho por meio do Índice de Igualdade Corporativa (Corporate Equality Index), a fim de avaliar as melhores companhias com políticas contra a discriminação e assédio em funcionários gays, lésbicas, bissexuais e transexuais. O índice classificou cerca de 4.500 empresas e organizações americanas de acordo com suas políticas, benefícios e melhores práticas para LGBTs. Das mais de 300 companhias avaliadas em 100% neste ano, 72 se destacaram como os melhores ambientes de trabalho para empregados transexuais. E o mais surpreendente é que muitas delas são do setor de tecnologia - o qual ainda conta com pouca representação feminina e de outras minorias, como hispânicos e negros. Veja na lista a seguir as empresas com as melhores iniciativas e políticas contra a discriminação de profissionais LGBT:
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2. 1. Accenture
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2/19 (Stuart Franklin/ Getty Images Sport)
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3. 2. Apple
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3/19 (Kevork Djansezian/Getty Images)
A companhia liderada por Tim Cook, também homossexual, não poderia ficar de fora quando se fala em políticas contra a discriminação de profissionais gays, lésbicas, bissexuais e trans. O CEO, inclusive, se compromete não só em garantir que seu ambiente de trabalho seja diversificado para este público, como também promete incluir mais mulheres em seus times de tecnologia.
Confira as vagas disponíveis nas unidades da Apple no Brasil.
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4. 3. AT&T
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4/19 (Tim Boyle/Getty Images)
Mais do que apenas mudar seu logotipo em comemoração à legalização do casamento gay nos EUA, a AT&T também foi eleita como uma das melhores empresas para o público LGBT trabalhar. A companhia ainda conta com o grupo LEAGUE, o qual ajuda a proporcionar um ambiente de suporte para empregados LGBT se desenvolverem profissionalmente.
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5. 4. Cisco Systems
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5/19 (Wikicommons)
A Cisco Systems também se compromete em criar o melhor ambiente com políticas de respeito aos funcionários gays, bissexuais, transexuais e lésbicas. Na companhia, a organização dedicada a iniciativas para orientação e criação de políticas para profissionais LGBT é o GLBT&A.
Veja as oportunidades de emprego na Cisco Systems.
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6. 5. Dell
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6/19 (Stefan Zaklin/Getty Images)
A Dell conta com um programa de incentivo à diversidade chamado PRIDE. Segundo a empresa, o grupo de funcionários costuma se reunir periodicamente para discutir formas de ampliar a inclusão de GLBTs (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros).
Confira oportunidades de trabalho na Dell.
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7. 6. eBay
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7/19 (Justin Sullivan / Getty Images)
Entre as gigantes da internet, o eBay é uma das companhias que mais conta com diversidade em sua força de trabalho - na frente do Google e Facebook, por exemplo. A empresa também já foi eleita pelo Glassdoor como uma das melhores organizações para funcionários LGBT.
Veja os empregos que o eBay oferece em São Paulo.
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8. 7. Facebook
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8/19 (Justin Sullivan/Getty Images)
Apesar de neste ano o Facebook ainda não ter alcançado boas metas em diversidade, a companhia garante um local de trabalho e políticas que defendam os direitos LGBT. O CEO da companhia, Mark Zuckerberg, chegou a participar da Parada do Orgulho LGBT em 2013 junto com mais 700 funcionários e lançou, no dia em que os EUA autorizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a ferramenta "Celebrate Pride", para que qualquer usuário da rede social pudesse manifestar seu apoio ao movimento LGBT mudando a foto de seus perfis.
Confira oportunidades de carreira no Facebook.
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9. 8. Google
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9/19 (Divulgação/LGBT)
Assim como o Facebook, o Google ainda não possui o melhor índice de diversidade em seu quadro de funcionários. No entanto, a gigante da internet promete aumentar o número de mulheres e minorias em suas equipes e afirma que possui políticas para motivar, respeitar e incluir o público LGBT em sua força de trabalho.
Veja oportunidades de trabalho no Google.
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10. 9. Groupon
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10/19 (Scott Olson/Getty Images/AFP)
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11. 10. HP
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11/19 (Justin Sullivan/AFP)
A HP possui um grupo de funcionários dedicados à discussão sobre diversidade e inclusão desde os anos 1970, época em que foi criada uma política por igualdade de oportunidades na empresa.
Veja oportunidades de trabalho na HP.
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12. 11. IBM
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12/19 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
A IBM chegou a ser eleita como a melhor companhia para homossexuais no Reino Unido em 2010 pelo Índice de Igualdade no Trabalho (em inglês, Workplace Equality Index -WEI) da Stonewall, grupo do movimento LGBT criado na Inglaterra. Além de contar com DCOs (Diversity Contact Officer - funcionários responsáveis por tratar de assuntos sobre diversidade na empresa), a IBM também possui um grupo dedicado de empregados para discutir sobre o movimento, os direitos e melhores práticas para inclusão de LGBTs no trabalho chamado EAGLE.
Confira os empregos disponíveis na IBM Brasil.
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13. 12. Microsoft
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13/19 (Divulgação)
Com mais de 2 mil membros globalmente, o GLEAM, grupo de funcionários dedicados ao público LGBT da Microsoft, promove encontros, prêmios, discussões e diversas outras iniciativas de inclusão para gays, lésbicas, bissexuais e transexuais na companhia.
Veja as vagas para trabalhar na Microsoft.
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14. 13. Oracle
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14/19 (Stephen Lam/Reuters)
A Oracle é uma das poucas gigantes da tecnologia com uma CEO mulher, a executiva Safra Catz - o que já demonstra que ela tem um pouco mais de diversidade em seu quadro de diretores. Além disso, a companhia também possui uma organização dedicada para tratar dos direitos e políticas para LGBTs chamada OPEN (Oracle Pride Employee Network).
Confira as vagas para trabalhar na Oracle Brasil.
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15. 14. Qualcomm
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15/19 (GettyImages)
A Qualcomm também possui um grupo de suporte voltado aos profissionais LGBTs. Chamado de eQuality, a rede de funcionários busca proporcionar um ambiente de desenvolvimento profissional seguro, educativo e amigável para este público.
Veja as vagas em aberto na Qualcomm do Brasil.
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16. 15. Salesforce
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16/19 (Justin Sullivan/Getty Images)
É difícil ver a Salesforce de fora de algum ranking de melhor companhia para trabalhar. E a empresa não deixa a desejar quando o assunto é diversidade. Com o grupo de funcionários chamado OutForce, a companhia convida funcionários e parceiros a promover a cultura inclusiva para estes profissionais.
Confira as oportunidades de emprego na Salesforce.
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17. 16. Sony
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17/19 (REUTERS/ Yuya Shino)
O grupo de suporte de colaboradores da Sony foi criado por ninguém menos que Tristan Higgins, diretora do departamento legal da Sony Electronics. A executiva é uma reconhecida líder da luta do movimento LGBT e chegou a ser homenageada pela National LGBT Bar Association.
Confira como trabalhar na Sony.
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18. 17. Yahoo
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18/19 (Justin Sullivan/AFP)
No Yahoo, o grupo responsável por promover a diversidade no mundo LGBT é o Yahoo Pride. Em depoimento sobre as iniciativas de diversidade para esse público na companhia, o recrutador de vendas global da empresa, Robert Morris, conta que a empresa busca trazer a discussão sobre o movimento LGBT a nível global em sua organização, e que as iniciativas não são apenas discutidas, mas também colocadas em prática.
Confira vagas para trabalhar no Yahoo.
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19. Aceitação também na hora de viajar
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19/19 (Leo Pinheiro/Fotos Públicas)