Economia

"Somos a inveja econômica de todo o mundo", diz Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos celebra "assombroso" crescimento de 4,1% do PIB no segundo trimestre

EUA: aumento se deu em grande parte à despesa dos consumidores, que no país representa quase dois terços da atividade econômica, e que cresceu a uma taxa de 4% (Carlos Barria/Reuters)

EUA: aumento se deu em grande parte à despesa dos consumidores, que no país representa quase dois terços da atividade econômica, e que cresceu a uma taxa de 4% (Carlos Barria/Reuters)

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EFE

Publicado em 27 de julho de 2018 às 14h09.

Última atualização em 27 de julho de 2018 às 14h12.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebrou nesta sexta-feira o "assombroso " crescimento econômico de 4,1% anual alcançado nos EUA no segundo trimestre, o maior em quatro anos, e afirmou que será "muito maior" no futuro.

"À medida que os acordos comerciais são alcançados um por um, vamos lidar com números maiores, e estes são assombrosos", afirmou Trump em um comparecimento na Casa Branca após a divulgação da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano.

O líder ressaltou que os "EUA estão sendo respeitados e estão ganhando novamente porque finalmente o país está voltando ao primeiro lugar".

"Somos a inveja econômica de todo o mundo", acrescentou.

Trump compareceu acompanhado pelo assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, e pelo diretor do Conselho de Assessores Econômicos, Kevin Hassett, que defenderam que este ritmo econômico é "sustentado".

A economia americana acelerou a um ritmo anual de 4,1% no segundo trimestre de 2018, a maior taxa desde 2014, informou hoje o Governo, depois de registrar um aumento de 2,2% no primeiro trimestre.

Este aumento se deveu em grande parte à despesa dos consumidores, que nos EUA representa quase dois terços da atividade econômica, e que cresceu a uma taxa anualizada de 4%.

Este primeiro cálculo do segundo trimestre sobre a promessa de Trump de levar o crescimento a uma taxa anual de 3%, impulsionado por um enorme plano de estímulo fiscal aprovado em dezembro que inclui notáveis cortes de impostos para as empresas e, em menor medida, aos trabalhadores.

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