Economia

Shoppings começam a dar sinais de recuperação, diz estudo

Na comparação com março de 2016, o crescimento de abril foi de 10,47%, marcando o segundo aumento consecutivo


	Shopping: "Promoções de queima de estoque, o término de estações, como verão, e eventos infantis relacionados à Páscoa são os prováveis motivos"
 (SamuelBrownNG/ThinkStock)

Shopping: "Promoções de queima de estoque, o término de estações, como verão, e eventos infantis relacionados à Páscoa são os prováveis motivos" (SamuelBrownNG/ThinkStock)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2016 às 17h18.

São Paulo - Os shopping centers começam a dar sinais de recuperação no País, de acordo com levantamento realizado pelo índice IVSC (Índice de Visitas a Shopping Centers), organizado pela Abrasce e a FX Flow Intelligence.

Na comparação com março de 2016, o crescimento de abril foi de 10,47%, marcando o segundo aumento consecutivo na comparação mês a mês. De fevereiro para março, o fluxo de visitantes já havia subido 28%.

"Promoções de queima de estoque, o término de estações, como verão, e eventos infantis relacionados à Páscoa são os prováveis motivos para explicar o crescimento no número de pessoas nos centros de compras", afirmou Marcelo Tavares, executivo chefe da FX Flow Intelligence.

No ano passado, este mesmo período também registrou alta no índice em comparação a 2014, lembrou o especialista.

Por outro lado, na comparação com abril do ano passado, o fluxo de visitantes nos centros de compras do País em abril de 2016 recuou 5,51%.

A pesquisa é mensal e leva em conta os dados obtidos pela companhia no acompanhamento dos consumidores nos principais centros de compras do País.

Acompanhe tudo sobre:Consumidoreseconomia-brasileiraShopping centers

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo