Economia

Senado reservará semana para MP do salário mínimo e correção da tabela do IR, diz Pacheco

Presidente do Congresso também afirmou que parlamentares decidirão se tributação de offshores será feita por projeto de lei ou MP

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária destinada à apreciação das Medidas Provisórias nºs 1.145 e 1.146, de 2022 (pendentes de leitura), 1.151 e 1.152, de 2022 (pendentes de recebimento), e do projeto de lei (PL) 256/2019, que reconhece as escolas de samba como manifestação da cultura nacional. 

À mesa, presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) conduz sessão.
 (Jefferson Rudy/Agência Senado/Flickr)

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária destinada à apreciação das Medidas Provisórias nºs 1.145 e 1.146, de 2022 (pendentes de leitura), 1.151 e 1.152, de 2022 (pendentes de recebimento), e do projeto de lei (PL) 256/2019, que reconhece as escolas de samba como manifestação da cultura nacional. À mesa, presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) conduz sessão. (Jefferson Rudy/Agência Senado/Flickr)

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 18 de agosto de 2023 às 16h10.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta sexta-feira, 18, que a próxima semana será dedicada para que os senadores apreciem a Medida Provisória (MP) do salário mínimo e que corrige a tabela do imposto de renda. Além disso, ele sinalizou que os parlamentares debaterão se a tributação de offshores será feita por meio de projeto de lei ou por MP.

"Uma coisa é certa, nós vamos reservar a semana que vem para apreciar a MP do salário mínimo e a correção do imposto de renda, que é muito importante, e vamos avaliar se a questão da tributação das offshores vai ser por medida provisória ou projeto de lei e, eventualmente, até com urgência na Câmara dos Deputados depois do Senado", disse.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem afirmado que a tributação de offshores e de fundos exclusivos são necessárias para aumentar a receita do governo para evitar cortes de despesa no próximo ano.

"As coisas estão indo para o Congresso. Precisam ser aprovados este ano porque, se não, o relator do orçamento vai ter que cortar despesa, por que se não não vai conseguir atingir equilíbrio", disse o ministro, em entrevista à GloboNews.

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