Economia

Seguro de pessoas movimenta R$ 2,96 bi em outubro

Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), o valor foi 18,80% superior aos R$ 2,49 bilhões de outubro de 2016

Dinheiro (Uelder Ferreira/Thinkstock)

Dinheiro (Uelder Ferreira/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 27 de dezembro de 2017 às 11h53.

São Paulo - O mercado de seguros de pessoas, que inclui vida, acidentes pessoais, viagem, educacional, entre outras, registrou prêmios de R$ 2,96 bilhões em outubro.

O valor foi 18,80% superior aos R$ 2,49 bilhões de outubro de 2016, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).

Os seguros coletivos de empresas oferecidos em forma de benefícios aos colaboradores, de sindicatos e associações de classes para adesão de seus associados, responderam por 76% do total pago pelos segurados para contratação de coberturas de seus riscos pessoais. Os planos individuais, contratados por pessoa física, representaram 24%.

Na análise de desempenho por modalidade de produto, o seguro de vida registrou R$ 1,12 bilhão em prêmios, correspondendo a um aumento de 6,47% em relação a outubro de 2016.

Alguns ramos apresentaram alta expressiva, com evolução acima de 10% no total de prêmios quando comparado a igual mês do ano passado.

Entre eles estão o seguro prestamista (42,38%), seguro de vida resgatável (dotais), com 25,87%, e o seguro educacional (15,12%).

Ano

Segundo os dados do balanço da FenaPrevi, no acumulado de janeiro a outubro, o valor pago pelos segurados para contratação de coberturas para seus riscos pessoais foi de R$ 28,42 bilhões, alta de 12,49% em relação aos R$ 25,26 bilhões no mesmo período do ano anterior.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraSeguro de vidaSegurosSeguros de viagem

Mais de Economia

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês