Economia

Reservas são suficientes para conter o dólar, diz Dilma

Contudo, presidente do Brasil disse neste sábado, ao participar da reunião do G4 em Nova York, que alta do dólar preocupa


	Presidente brasileira disse que está preocupada com o dólar neste sábado, ao participar da reunião do G4 em Nova York
 (David Paul Morris/Bloomberg)

Presidente brasileira disse que está preocupada com o dólar neste sábado, ao participar da reunião do G4 em Nova York (David Paul Morris/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2015 às 16h43.

A alta da cotação do dólar preocupa a presidenta Dilma Rousseff porque, segundo ela, existem empresas brasileiras com dívidas em moeda norte-americana. Entretanto, a presidenta ressaltou que o país tem reservas suficientes para lidar com essas oscilações do dólar.

“O Brasil hoje tem reservas suficientes para que não tenhamos nenhum problema, nenhuma disruptura por conta do dólar”, afirmou Dilma em entrevista à imprensa após a reunião do G4 -  Brasil, Índia, Alemanha e Japão -, que discutiu a reforma no Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York.

A presidenta lembrou a atuação do Banco Central no leilão de dólar no mercado futuro, operação conhecida como swap, para conter a alta do dólar. “O governo terá uma posição bem clara e firme como foi essa que o Banco Central teve ao longo do final da semana passada”, disse a presidenta.

Nesta semana, pela primeira vez desde a criação do real, o dólar fechou acima dos R$ 4. Na terça-feira (22), o dólar comercial subiu R$ 0,073 (1,83%) e encerrou sendo vendido a R$ 4,054. O recorde anterior correspondia a 10 de outubro de 2002, quando a cotação tinha fechado em R$ 3,99. Na sexta-feira (25), ele fechou sendo vendido a R$ 3,976.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDilma RousseffDólareconomia-brasileiraGoverno DilmaMoedasPersonalidadesPolíticaPolítica cambialPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Lula se reúne hoje com Haddad para receber redação final do pacote de corte de gastos

Economia argentina cai 0,3% em setembro, quarto mês seguido de retração

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?