Economia

Reservas de petróleo dos EUA sobem menos do que o esperado

Nos sete dias encerrados em 25 de março, as reservas comerciais aumentaram 2,3 milhões de barris e ficaram em 534 milhões


	Petróleo: a produção americana caiu em 16.000 barris por dia e se situa a 9.022 milhões de barris diários
 (REUTERS/Vasily Fedosenko)

Petróleo: a produção americana caiu em 16.000 barris por dia e se situa a 9.022 milhões de barris diários (REUTERS/Vasily Fedosenko)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2016 às 14h20.

Os estoques americanos de petróleo subiram menos do que o previsto na última semana e se mantêm em níveis recordes, segundo dados do Departamento de Energia divulgados nessa quarta-feira.

Nos sete dias encerrados em 25 de março, as reservas comerciais aumentaram 2,3 milhões de barris e ficaram em 534 milhões.

Na agência Bloomberg, especialistas esperavam um aumento de 3,1 milhões e a organização profissional American Petroleum Institute calculou que cresceriam em 2,6 milhões de barris.

As reservas semanais americanas permanecem nos seus níveis mais altos desde 1982 e mensalmente são as maiores desde a década de 1930.

Os estoques de gasolina caíram em 2,5 milhões de barris, como se esperava na Bloomberg. A API esperava uma queda de 1,9 milhão de barris.

Os inventários de destilados caíram mais do que o esperado, 1,1 milhão de barris. Na Bloomberg se esperava uma queda de 300.000 barris e na API de 100.000.

A produção americana caiu em 16.000 barris por dia e se situa a 9.022 milhões de barris diários.

As reservas do terminal de Cushing, referência para o WTI negociado em Nova York, tiveram uma pequena queda de 200.000 barris, a 66 milhões. A API tinha previsto uma queda de 300.000 barris.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEstados Unidos (EUA)gestao-de-negociosPaíses ricosPetróleoprodutividade-no-trabalho

Mais de Economia

Haddad: reação do governo aos comentários do CEO global do Carrefour é “justificada”

Contas externas têm saldo negativo de US$ 5,88 bilhões em outubro

Mais energia nuclear para garantir a transição energética

Boletim Focus: mercado reduz para 4,63% expectativa de inflação para 2024