Economia

Reforma Tributária: Câmara deixa armas e munições fora do Imposto Seletivo

Foram 316 votos contra o destaque do PSOL

Plenário da Câmara dos Deputados (DF) (Andressa Anholete/Bloomberg/Getty Images)

Plenário da Câmara dos Deputados (DF) (Andressa Anholete/Bloomberg/Getty Images)

Agência o Globo
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 10 de julho de 2024 às 21h15.

Tudo sobreReforma tributária
Saiba mais

A regulamentação da Reforma Tributária, aprovada nesta quarta-feira pela Câmara dos Deputados, deixou armas e munições de fora do Imposto Seletivo (IS).

Por votos 316 votos contra, foi derrubado destaque do PSOL que pedia a inclusão do setor no IS, exceto armas destinadas ao serviço público. O Imposto Seletivo representa um adicional na alíquota padrão da reforma, etimada em 26,5%.

Foram enquadrados no IS setores que prejudicam à saúde e a meio ambiente. Esta categoria pagará mais imposto como uma forma de compensar concessões feitas na Reforma.

A inclusao das armas e munições constava de uma emenda da líder do PSOL, Érika Hilton.

"O IS é um tributo indutor de comportamentos, que visa desestimular determinados atos de consumo no contexto de uma política pública específica", justificou a parlamentar.

Acompanhe tudo sobre:Reforma tributáriaArmasGoverno Lula

Mais de Economia

Morre Ibrahim Eris, um dos idealizadores do Plano Collor, aos 80 anos

Febraban: para 72% da população, país está melhor ou igual a 2023

Petróleo lidera pauta de exportação do país no 3º trimestre

Brasil impulsiona corporate venturing para atrair investimentos e fortalecer startups